“Se um dia ele voltar ao Brasil, é óbvio que ele vem ao Corinthians. Mas ele vai ter que aceitar muito menos do que se ganha lá (Europa) e um pouco mais do que se ganha aqui. Eu não posso pagar mais do que ganha o Cássio, o Fagner, o Gil, que são jogadores de nível de seleção, como o Willian é. Eu sou contra pagar um milhão para um jogador e 500 mil para outro, temos que achar uma média, ele sabe disso.” disse à Fox Sports.
Já em relação ao Neymar, o mandatário confirmou que houve o contato com o jogador quando ele estava saindo do Santos para ir ao Barcelona, e ainda espera que um dia o camisa 10 da Seleção Brasileira possa vestir a camisa do Alvinegro. Na última semana, o pai de Neymar afirmou em uma live no Instagram, feita pelo jornalista Beto Saad, que o presidente “estava mexendo os pauzinhos” e que quase o negócio deu certo.
“Não era um sonho (contratá-lo). O Ronaldo tinha acabado de parar, eu tinha renovado o contrato de televisão e iria entrar um contrato de aproximadamente R$ 90 milhões. Eu fiz todo esse pacote, apresentei ao pai dele e disse para o Neymar ficar aqui por dois anos e depois ir ao Barcelona. Mas ele entendeu que o melhor para carreira do filho era ir para a Europa. Agora, quando ele decidir voltar, vai poder escolher onde vai jogar, tomara que seja no Corinthians, mas ele que decide”, completou.
Andrés ainda afirmou que se pudesse escolher qualquer jogador que joga no futebol internacional, seria justamente o astro do PSG e, em segundo lugar, seria o Willian.
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