Segundo Wanderson Lacerda, clube pernambucano é obrigado por lei a renovar com atacante que sofreu lesão no tendão de Aquiles no Estadual 2019
Com o final de 2019 se aproximando, o Sport continua trabalhando nos bastidores para formar o seu elenco para a próxima temporada. Após contato com a reportagem do Superesportes, o diretor de futebol leonino contou que mais dois atletas têm renovações encaminhadas com o Leão em 2020, sendo eles o volante João Igor e o atacante Luan, que terá seu vínculo estendido mesmo com pouquíssimas participações no time titular neste ano.
“Com o Luan, nós somos obrigados a renovar por força de lei. O clube tem a obrigação de estender o contrato do jogador pelo mesmo prazo que ele passou lesionado. A utilização dele vai depender do desempenho em campo e da avaliação do treinador”, explicou o dirigente.
Além do atacante, o Sport também encaminhou o acerto com o volante João Igor, que foi emprestado pelo Santos em 2019 e foi nas oportunidades que teve com a camisa leonina.
“As negociações com João Igor e com o Santos estão bem avançadas. Estamos confiantes que contaremos com o atleta no nosso plantel para a próxima temporada”, contou Wanderson.
Ao todo, o jogador fez 17 jogos - os primeiros da carreira como profissional - e marcou um gol, diante do Petrolina, na primeira fase do Campeonato Pernambucano. João Igor acabou perdendo espaço no time ao longo da Série B e terminou o torneio nacional como reserva de Willian Farias.
Jogador está a detalhes de ser cedido novamente para o Figueirense até o fim do ano; prazo do estendimento com o Timbu ainda vai ser acertado
O atacante Odilávio está praticamente certo para continuar no Figueirense por mais um ano. O Náutico está ajustando os últimos detalhes para ampliar o vínculo com o jogador - o atual vai até o fim de 2020 - e realizar um novo empréstimo junto ao time catarinense. Desta vez, aliás, os salários serão divididos entre as equipes,
No entanto, atualmente, isso ficou mais difícil, uma vez que, de férias após o término da Série B pelo Figueira, só iria se reapresentar em janeiro e, por conseguinte, em um estágio aquém de Salatiel Júnior e Guillermo Paiva, opções para a posição. Pelo alvinegro, aliás, Odilávio fez seis jogos e balançou as redes uma vez, ajudando o time a fugir do rebaixamento na Segundona.
Revelado pelo Timbu em 2018, Odilávio passou a ter mais destaque no Náutico neste ano, quando figurou no time titular com boas aparições. Foram quatro gols e quatro assistências em 19 jogos, até ter a temporada interrompida por uma lesão no menisco do joelho direito, sendo necessário passar por uma artroscopia. Recuperado, não recebeu oportunidades na reta final da Série C ainda pela falta de ritmo.
Segundo o vice de marketing tricolor, Guilherme Leite, uniforme será utilizado pelo time profissional em jogos oficiais de 2020
Não é só em termos de contratações que o Santa Cruz contará com novidades nesse final de ano. Isso porque a previsão do departamento de marketing do clube é apresentar, no próximo sábado, o primeiro dos dois uniformes confeccionados pela marca própria Cobra Coral comemorativos ao título Fita Azul. A honraria foi recebida pelo Tricolor há 40 anos, após uma excursão invicta ao Oriente Médio e a Europa em 1979.
De acordo com o vice-presidente de marketing do Santa Cruz, Guilherme Leite, mesmo sendo comemorativo, o uniforme será utilizado pela equipe profissional nos primeiros meses da temporada 2020. Assim como o segundo uniforme também em comemoração ao Fita Azul, que deve ser apresentado nos primeiros dias de janeiro.
“Antes do final do ano, provavelmente no sábado, iremos apresentar o primeiro uniforme alusivo ao título Fita Azul. Já temos o vídeo de divulgação finalizado e a camisa está em produção para começar a ser vendida. É um uniforme oficial e que será utilizado em jogos. Assim como o segundo, também comemorativo, que vamos apresentar no início de janeiro”, destacou. “Como serão uniformes de jogos, eles terão tons diferentes”, completou.
Ainda segundo Guilherme Leite, no cronograma da marca Cobra Coral, está o lançamento dos tradicionais uniformes tricolores listrado (padrão um) e da camisa branca (padrão dois) em meados de março. Até lá, além dos uniformes em alusão ao Fita Azul, o Santa Cruz seguirá utilizando o enxoval de 2019.
O Fita Azul era uma honraria concedida pela antiga Confederação Brasileira de Desportos (CBD), atual CBF, que premiava as equipes brasileiras que conseguissem voltar ao País de forma invicta após uma excursão no exterior.
No caso do Santa, foram 10 vitórias e dois empates, entre março e abril de 1979, com jogos no Kuwait, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Bahrein, Catar, França e Romênia, enfrentando seleções de alguns países citados, além do Paris Saint-Germain.
Nos acercamos al 1 de enero y por lo tanto el mercado invernal está apunto de dar el coletazo de salida. Como cada año por estas fechas, los clubes de toda Europa ya se han puesto manos a la obra para cubrir pequeños agujeros detectados en sus plantillas durante el primer tramo de temporada.
A pesar de que ya se han ido cerrando algunos acuerdos, a falta de una semana para que se inaugure el mercado estival, los rumores no cesan. Son muchos los nombres propios de futbolistas que parecen más fuera que dentro de sus clubes y todo apunta a que estarán en el punto de mira.
Jugadores como Mariano Díaz, Raúl de Tomás, Lemar, Cavani, Haaland, Aleñá, Brahim Díaz, Vidal, Eriksen, Ibrahimovic, Todibo, Nübel, Sané, Florenzi, Giroud o Zaha, serán los nombres más destacados del próximo periodo de transferencias.
Christian Eriksen
La estrella danesa acaba contrato con el Tottenham el próximo mes de junio y se niega a renovar. Ni la llegada de José Mourinho ha convencido al centrocampista que espera un movimiento del Real Madrid para adquirirlo -ya sea en enero pagando o en verano gratis-. Mientras, el Manchester United continúa al acecho.
Zlatan Ibrahimovic
El delantero sueco acabo contrato con Los Ángeles Galaxy y su futuro es toda una incógnita. Ibrahimovic confirmó que regresaría a Italia y a pesar de que parecía que el Milan lo tenía cerrado, el fichaje de Carlo Ancelotti por el Everton podría hacerlo cambiar de idea. Serie A y Premier League son sus posibles destinos.
Haaland
El futbolista revelación en lo que va de temporada está en el punto de mira de los grandes de Europa. Todo apunta a que saldrá del RB Salzburg durante el próximo mes de enero y la pelea está servida. A pesar de que el Manchester United parece en la pole, la Juventus, el RB Leipzig y el Borussia de Dortmund ofrecerán 'pelea'.
Edison Cavani
El uruguayo termina contrato en junio, mes el que se iría libre. Pero la realidad es que Mauro Icardi le ha ganado la partida en la delantera del PSG y el futbolista quiere salir. El acuerdo entre el delantero y colchoneros es total por lo que solo falta ponerse de acuerdo con el club parisino en la cantidad a pagar.
Mariano Díaz
El delantero del Real Madrid decidió seguir en el conjunto blanco con la esperanza de encontrar su hueco en la plantilla, pero la realidad es que es el único jugador sano de la plantilla al que Zidane no ha dado un solo minuto en cuatro meses de competición. Novias no le faltan pero la Roma es el club que parece más interesado.
Brahim Díaz
Situación parecida a la de Mariano es la que vive el ex futbolista del Manchester City. Se negó a salir cedido en verano y acumula tres convocatorias y un total de 18 minutos disputados en lo que va de temporada. Varios equipos de primera han solicitado su cesión y parece el momento de salir para continuar con su progresión.
Arturo Vidal
El chileno copa las portadas de los periódicos italianos. La situación del centrocampista es incómoda por no ser titular para Ernesto Valverde. El futbolista ya ha demostrado su descontento en más de una ocasión y el Inter de Milan parece empeñado en contentar a Antonio Conte con su fichaje.
Carles Aleñá
En verano Valverde ya avisó de que había un exceso de centrocampistas y el canterano está viendo cómo su proyección se estanca por culpa de la falta de minutos. Ahora todo apunta a que acabará saliendo. Betis y Getafe parecen los clubes más interesados en hacerse con sus servicios.
Jean-Clair Todibo
A pesar de no estar teniendo muchos minutos de juego con el Barcelona, el central francés cuando sale cumple y sigue teniendo buen cartel entre los clubes europeos. El conjunto azulgrana no cierra las puertas a una posible venta del joven jugador y clubes como Bayer Leverkusen y Milan estarían encantados de llevárselo.
Thomas Lemar
El segundo fichaje más caro de la historia del Atlético ha agotado la paciencia de Simeone. El conjunto rojiblanco necesita reforzar su delantera y para ello debe desprenderse de un futbolista con caché. El elegido es el internacional francés y a pesar de que no se podrá recuperar la inversión, equipos como el Olympique de Lyon, parecen interesados en llevarse al jugador.
Raúl de Tomás
Ha pasado de ser el fichaje estrella del Benfica a vivir una auténtica pesadilla. Los lisboetas pagaron 20 millones por el delantero pero la poca confianza de Bruno Lage y su poco acierto de cara a gol han llevado al ex madridista a ver los últimos encuentros ligueros desde la grada. El Espanyol estaría encantado de reclutarlo.
Alors qu'il s'apprête à rebondir en quatrième division américaine du côté de Miami, Paolo De Ceglie (33 ans) a pris le temps de se poser pour revenir sur sa carrière. Sur ses années fastes à la Juventus, avec comme point d'orgue le titre de 2011, mais aussi sur son prêt raté à l'OM et sa passion pour le deejaying. Quand tu étais gamin, tu as rapidement été repéré par la Juventus. Comment s'est passée ton enfance ? C’est allé très vite, car je suis parti jouer pour la Juve à l’âge de neuf ans. Mes parents m’emmenaient là-bas trois fois par semaine et, à 14 ans, j’ai finalement intégré l’académie de jeunes de la Juve en internat. J’étais déjà dingue de foot, et quand on te donne la possibilité de jouer pour une grande équipe comme cela si tôt, c’est loin d’être un sacrifice.
Mais c’est quand même compliqué d’avoir ce mode de vie si tôt, non ? Je dis en permanence que pour réussir quelque chose, il faut renoncer à autre chose. Évidemment que je n’ai pas eu la même enfance que beaucoup des jeunes d’Aoste ou d’ailleurs de mon âge, d’autant que je n’avais pas de certitude sur le fait d’être footballeur professionnel. Aujourd’hui, avec mon expérience et mon parcours, je peux dire que ça en valait la peine.
C’est ton père qui t’a transmis sa passion pour le football ?
"Forcément, le jour où j’ai rejoint la Juventus, mon père était heureux. Mais il a toujours tout fait pour que je garde les pieds sur terre."
Oui, mon père était un footballeur amateur et bien sûr un passionné. Dans notre famille, le football a toujours été un élément central. Nous sommes tous « juventini » , bien entendu. Forcément, le jour où j’ai rejoint la Juventus, mon père était heureux. Mais il a toujours tout fait pour que je garde les pieds sur terre. Il m’a toujours laissé tranquille par rapport à ça, il ne me rajoutait pas de pression. Cela vient de son expérience d’entraîneurs en jeunes, il savait exactement quoi faire pour me mettre dans les meilleurs conditions et ne pas me polluer l'esprit.
Comment vit-on ses premières années dans l’antichambre de la Juve ? Sincèrement, lorsque tu arrives là-bas et que tu es encore un petit garçon, tu vois cela comme un rêve. Ensuite, en grandissant, tu te dis d’abord que tu n’arriveras jamais au niveau de tous ces champions qui portent le maillot de l’équipe première le week-end. Et enfin, vers 18 ans, quand tu touches l’objectif du doigt, tu as faim, tu as la volonté de réussir et de devenir le coéquipier de ces mecs-là. Je suis très fier, à mon échelle, d’être parvenu à écrire un bout de l’histoire de la Juve.
"Buffon, Del Piero ou Trezeguet... Pour ces grands champions, qui venaient tout juste de gagner la Coupe du monde ou d’en être finalistes, faire ce choix au top de leur carrière... Ce n’est pas tout le monde qui l’aurait fait."
Tes premiers matchs, c’est en Serie B que tu les joues avec Didier Deschamps comme entraîneur, Alessandro Del Piero, David Trezeguet ou Gianluigi Buffon comme coéquipiers. Qu’est-ce que ça fait de jouer avec des stars en deuxième division ? C’est vrai que ça a été une année particulière, tant pour moi que pour le club. Je faisais mes débuts en Serie B, même si Fabio Capello m’avait convoqué dans le groupe quelques fois auparavant. D’un côté, je dois avouer que la présence de l’équipe en Serie B m’a été bénéfique. Tout simplement car l’équipe était encore composée de grands champions, certes, mais aussi de jeunes dont je faisais partie. Ça a été une très belle année, on gagnait quasiment tout le temps. Avec l’âge et les années, j’ai compris le sacrifice qu’avaient fait des joueurs comme Buffon, Del Piero ou Trezeguet, de rester au club malgré la relégation administrative. Pour ces grands champions, qui venaient tout juste de gagner la Coupe du monde ou d’en être finalistes, faire ce choix au top de leur carrière... Ce n’est pas tout le monde qui l’aurait fait.
En 2011, tu es titulaire dans l’équipe qui regagne le Scudetto près de dix ans après le dernier. Quels souvenirs tu as de cette saison-là ? C’est bien simple : cette saison correspond à la plus belle de ma carrière. Et je pense ne pas me tromper en disant que c’est la même chose pour tous les joueurs qui composaient cette équipe. Je te donne un exemple : lorsque nous avons fêté le titre dans la ville, à Turin, il y avait 300 000 personnes. Lorsque tu vois que les derniers Scudetti ne sont même plus fêtés... Le nôtre fait partie des plus importants dans l’histoire de la Juve moderne.
Quelle a été ta relation avec Antonio Conte ? Très bonne, encore aujourd’hui elle l’est toujours. Conte est certainement le meilleur entraîneur que j’ai connu, et il fait toujours partie des meilleurs aujourd’hui.
Dans les années qui suivent, il y a notamment ce prêt à Marseille. C’était ton troisième consécutif après le Genoa et Parme. Avec le recul, est-ce que t’inscrire dans un autre projet dans la durée ne t’aurait pas davantage apporté ? Si, bien sûr. Ce n’est jamais évident de partir en prêt. Je n’ai néanmoins pas eu le choix, car j’ai eu des blessures qui m’ont obligé à partir en prêt pour retrouver du temps de jeu. Cela m’avait offert des expériences plus ou moins bonnes. Je me suis donné beaucoup de mal au Genoa puis à Parme pour revenir et postuler une place dans le groupe à la Juve. Mais dès la 1e journée, je me blesse, et derrière, je vais à Marseille où, après les trois premiers mois, je ne joue quasiment plus. Sans les blessures, j’aurais certainement atteint mon objectif même si on ne le saura jamais vraiment.
Comment as-tu vécu cette saison à Marseille, qui n’a pas été simple sportivement et en dehors ?
"À la fin, mon expérience à Marseille a mal fini en général et ça m’a attristé. J’aurais aimé finir la saison comme je l’avais commencé."
Pas très bien, et ça m’attriste par ailleurs. J’arrive en toute fin de mercato, et je n’avais pas joué depuis trois mois à cause d’une blessure. Jusqu’à Noël, j’arrive à jouer quelques matchs. Après, je ne sais pas trop ce qu’il s’est dit, ce qu’il s’est passé, mais il était écrit que je devais partir. On ne s’est pas compris avec le club, s’il fallait me vendre ou non... Et puis, la seconde partie de la saison, je devais partir en janvier, mais je n’ai pas réussi à trouver d’accord lors du dernier jour du mercato. À la fin, mon expérience a mal fini en général et ça m’a attristé. J’aurais aimé finir la saison comme je l’avais commencé.
Tu n’as jamais eu de discussion avec le coach à propos de ton temps de jeu ? Ce n’était pas lié à l’entraîneur, selon moi. Michel m’a fait jouer quelques matchs durant la première partie de saison, comme n’importe quel coach qui fait des choix finalement. La vérité, c’est que nous ne faisions pas une bonne saison et que le club voulait aussi faire jouer davantage ses jeunes que les joueurs prêtés.
Qu’est-ce que tu as fait de février à juin ? Tu aimais la vie à Marseille ?
"J’habitais Cassis, qui est une très belle ville. Mais ma vie, c’est le foot, et quand ça ne va pas à ce niveau-là, le reste ne va pas non plus..."
J’habitais Cassis, qui est une très belle ville. Mais ma vie, c’est le foot, et quand ça ne va pas à ce niveau-là, le reste ne va pas non plus... Au cours d’une interview que j’avais donné, mes propos sur le football français avaient été déformés. On m’avait prêté des propos où je critiquais soi-disant le championnat français, alors que j’avais simplement dit que le football italien était plus tactique et que le football français valorisait davantage les jeunes, ce qui est une bonne chose que l’on devrait davantage faire en Italie selon moi d'ailleurs.
C’était difficile à vivre ? De voir pas mal de fausses informations passer, de voir qu’une radio dit de toi que tu es le pire joueur de la Ligue 1 de la saison alors que tu n’en joues même pas la moitié... Forcément, ça l’est. Dans ma carrière, j’ai fait des bons et des moins bons matchs, mais d’un point de vue humain, j’ai toujours été correcte avec tous le monde.
À côté du foot, tu as une grande passion pour le deejaying. Tu as notamment sorti un single en 2013, qui s’intitule « Moving On » . D’où te vient cette passion ? C’est une passion secondaire, car j’aime la musique depuis que je suis petit. Quand je suis devenu joueur professionnel avec la notoriété qui va avec, j’ai pu rencontrer pas mal de monde dans l’industrie musicale. Et en 2013, j’ai produit ce titre pour une association qui s'occupe d’enfants autistes et j’en suis très fier aujourd’hui. Tu continues encore aujourd’hui ? Je continue toujours aujourd’hui, toujours comme passion. J’ai mixé quelques fois en club pour m’amuser, mais rien de plus. J’aime beaucoup la house musique, j’ai des amis DJ comme Andrea Oliva qui est aussi une référence dans ce domaine.
Tu as signé un contrat avec le club de Miami Beach, qui va disputer sa première saison en quatrième division aux États-Unis. Pourquoi relever ce challenge ? À vrai dire, les motifs sont divers. Je vais à Miami depuis une dizaine d’années et j’ai toujours eu l’envie et le désir de vivre là-bas. C’est une équipe née d’Italiens, qui m’ont demandé de participer à 360 degrés au projet. C'est aussi ces facteurs là qui m'ont poussé à tenter le coup à partir du mois de janvier.
La tertulia de 'La Tribu' te ha acompañado en un día especial. A las puertas del inicio de la festividad de Navidad, nos reunimos para ir cerrando las puertas del 2019 y seguir repasando la actualidad que nos deja estas últimas jornadas del año. El uruguayo Edinson Cavani es uno de los nombres propios, tras los rumores que lo vinculan cerca del Atlético de Madrid. Para el club colchonero, el delantero ha sido una aspiración durante las últimas temporadas. Hablamos de lo que puede aportar y si es la solución para el equipo del 'Cholo' Simeone.
En la tertulia también nos preguntamos si LaLiga ha bajado su nivel y si algunos partidos de la competición española aburren. Comparamos nuestro torneo con otros como la Premier League. Por último, hacemos una conexión con Almería para saber cómo se está viviendo este final de año después de los últimos resultados negativos del equipo.
Domenica 22 dicembre Juventus e Lazio disputeranno la Supercoppa Italiana 2019, la trentaduesima edizione di questo torneo, che pur essendo il terzo per importanza a livello nazionale rimane ancora un oggetto misterioso, tra edizioni disputate in giro per il mondo e una crescente difficoltà a trovargli uno spazio all’interno di calendari sempre più affollati.
Per il secondo anno consecutivo la partita che vede impegnata la vincente del campionato e quella della Coppa Italia (o la finalista, se a vincere tutto è una sola squadra) verrà disputata in Arabia Saudita nel pieno delle festività natalizie. Si giocherà nella capitale Riad, ma non nell’enorme stadio nazionale da 70000 posti dedicato a Re Fahd, bensì nel meno pretenzioso stadio dell’Università Re Sa’ud da 25000 posti, che dovrebbero essere tutti pieni al momento del calcio d’inizio.
La scorsa edizione era stata anticipata da diverse polemiche riguardo la scelta della sede: le donne allo stadio potevano solamente sedersi in alcuni settori, l’Arabia Saudita è impegnata in una guerra con lo Yemen e, insomma, se parliamo di diritti umani non è certo un paese da prendere a modello, soprattutto a poche settimane dal brutale omicidio del giornalista Jamal Khashoggi.
Quest’anno il viaggio in Arabia Saudita per la Supercoppa è passato quasi del tutto inosservato (se non per una richiesta dei pacifisti sardi e dell’Usigrai) finendo per togliere ulteriore interesse a un trofeo che per diversi motivi fatica ancora a trovare un’identità. Dario Saltari in questo articolo allargava la questione anche al ritorno economico di questa scelta, oltre quello etico, ed è ancora interessante domandarsi se questi viaggi all’estero siano davvero remunerativi per la Serie A.
Quella di domani sarà l’undicesima edizione disputata all’estero, la quinta negli ultimi sei anni, e forse per una volta filerà tutto liscio. La storia della Supercoppa tuttavia è piena di momenti surreali, tra il comico e il tragico, ed è interessante ripercorrere i più significativi ed assurdi – all’estero e in Italia – per provare a dare un contesto ad una competizione che altrimenti rischierebbe di perdersi all’interno di una domenica natalizia, tra feste aziendali e scambi di regali.
La nascita
Come quasi tutto nel nostro paese, anche la Supercoppa Italiana nasce una sera, a cena. È il 1988, la Sampdoria ha appena vinto la Coppa Italia, e in un ristorante di Milano il Cerchio Blu, un’associazione di tifosi blucerchiati, sta festeggiando. Al momento del dolce (almeno così si racconta in questo articolo) il giornalista Enzo D’Orsi propone al presidente della Sampdoria Paolo Mantovani di sfidare la vincente dello scudetto per assegnare una coppa, come si fa in Inghilterra con il Charity Shield (oggi Community Shield).
Qualche giorno dopo, sempre a una cena del Cerchio Blu, il presidente della Lega Calcio Luciano Nizzola avalla l’iniziativa, dando ufficialmente vita alla preparazione della prima Supercoppa Italiana, un progetto che trova d’accordo anche Silvio Berlusconi, il presidente del Milan che in quei giorni vinceva il campionato dopo una serrata lotta con il Napoli.
La prima edizione si dovrebbe disputare il 18 settembre a San Siro, con l’incasso devoluto al Giarre, squadra passata nel giro di 6 anni dalla Prima Categoria siciliana alla Serie C, ma sull’orlo del fallimento. Si dovrebbe, perché in realtà non si fa. Il 23 agosto 1998 il Corriere della Sera parla di questa partita già come di un “impiccio” per il Milan – una costante insomma – perché negli stessi giorni deve giocare Coppa Italia e dei Campioni. Dopo quel giorno la nuova coppa scompare dai radar, semplicemente non si gioca. Le ricostruzioni di oggi dicono che fu spostata a causa della concomitanza con le Olimpiadi di Seul, una motivazione la cui correlazione con la Supercoppa Italiana è davvero difficile da trovare.
La coppa ricompare in un’intervista a Silvio Berlusconi del 30 aprile 1989, in cui il presidente propone anche una sfida tra una squadra mista Milan-Inter e una rappresentanza del resto d’Italia: «Quest’anno è stato davvero impossibile trovare un buco nel calendario [per la Supercoppa] ma la sfida con i blucerchiati si farà».
La data finale arriva dopo un tira e molla tra Sampdoria e Milan: si giocherà il 14 giugno a San Siro in gara singola a causa degli impegni dei blucerchiati (il regolamento prevede che si possa scegliere). L’incasso verrà diviso dalle due squadre (abbiamo controllato, il Giarre fallirà solo qualche anno dopo, nel 1994) e la partita trasmessa su Canale 5, in leggera differita. Con l’occasione i rossoneri avranno modo di festeggiare con il proprio pubblico la recente vittoria della Coppa dei Campioni in finale con la Steaua Bucarest e il rinnovo di van Basten, arrivato il giorno precedente. Una contingenza che non piace a Boskov, l’allenatore della Sampdoria che si lamenta pubblicamente: «Non mi piace questa situazione, la Sampdoria si presenta a San Siro come invitata alla festa del Milan e in un certo senso come vittima predestinata».
Le cronache della prima finale sono un po’ comiche. Il Corriere della Sera titola “Ancora Milan, ma non è una Coppa seria”: in uno stadio mezzo vuoto, le due squadre mettono in mostra uno scarso impegno, tanto che al momento della concessione di un rigore per il Milan nel finale, sul punteggio di 2-1 per i rossoneri, incitato dal pubblico il portiere Giovanni Galli correrà fino all’area della Sampdoria per battere effettivamente il penalty. Per fermarlo deve intervenire in prima persona Sacchi, che riesce a evitare che la prima edizione della Supercoppa si trasformi in una farsa.
L’unica cosa super è il trofeo: alto 77 centimetri è realizzato in argento massiccio dallo scultore Silvio Gazzaneo, già autore della Coppa del Mondo e della Coppa UEFA, che si aggiudica il Milan grazie al 3-1 finale.
La prima volta all’estero
Negli anni successivi la Supercoppa proverà ad aggiustare il suo formato senza troppo successo di pubblico e interesse, se non per l’edizione 1990 vinta per 5-1 dal Napoli di Maradona sulla prima Juventus di Gigi Maifredi. Per l’edizione 1993 si decide quindi di puntare in grande: si gioca il 21 agosto a Washington, nel Robert F. Kennedy Memorial Stadium, uno dei nove stadi scelti per il Mondiale del 1994. Una partita che dovrebbe inaugurare la grande stagione del soccer negli USA e portare 3 miliardi nelle casse della Lega Calcio, che negli stessi giorni respinge una richiesta da Tokyo, di disputare lì la partita in una sfida annuale tra le vincitrici del campionato italiano e di quello giapponese.
A sfidarsi nella prima partita ufficiale del calcio italiano fuori dai suoi confini sono il Milan e il Torino. Una trasferta lunga e impegnativa a soli otto giorni dall’inizio del campionato che però porta nelle tasche delle due squadre 1 miliardo di lire. Per i rossoneri è la prima partita post-era degli olandesi, per il Torino la prima ufficiale di Enzo Francescoli. Il soccer giocato dagli italiani smuove un po’ anche i giornali: le due squadre finiscono in prima pagina sul New York Times e il Washington Post, che addirittura definisce i rossoneri un “dream team”.
Si gioca alle ore 14.45 locali per venire incontro agli orari italiani, con temperature oltre i 30 gradi e un’umidità che sembra uscire dalle pareti, un anticipo delle condizioni che troveranno quasi un anno dopo al Mondiale alcuni dei giocatori in campo. Decide un gol di Marco Simone dopo 4 minuti, in una partita descritta con gusto per il paradosso “piacevole”, viste le condizioni in cui viene disputata. In uno stadio con ampi spazi vuoti, c’è uno speaker che spiega ai tifosi le azioni più significative (curiosità che troverà molto spazio sulle cronache italiane), evidentemente non sufficientemente bene visto che gli “americani” fischieranno rumorosamente la melina strategica del Milan negli ultimi minuti.
Lo scatolone di sabbia
La Supercoppa continua a rimanere un ibrido abbastanza paradossale, con difficoltà di attrarre interesse e di difficile collocazione. L’edizione del 1995 tra Juventus e Parma, per esempio, finisce per slittare a gennaio 1996 dopo che la Lega non è riuscita a piazzarla all’estero (si era parlato di disputarla in Libia). In uno Stadio delle Alpi più vuoto del solito (poco più di 5000 spettatori) è Vialli a decidere uno dei tanti scontri tra le due squadre di quegli anni, in una partita che verrà piano piano mangiata dalla nebbia, con l’arbitro Ceccarini che evita di rimandarla per non ingolfare ancora di più il calendario delle due squadre.
Escono fuori però anche edizioni gradevoli, come lo spettacolare 4-3 tra Lazio ed Inter in un periodo d’oro di calciomercato. La Lazio ne approfitta per presentare al suo pubblico Hernan Crespo e Claudio Lopez; l’Inter trova i gol di Vampeta e Robbie Kean, che brilleranno solo in quella sera di settembre.
Le edizioni più interessanti rimangono però quelle all’estero. Nel 2002 Juventus e Parma sbarcano in Libia, in quel momento saldamente nelle mani del Colonnello Mu’ammar Gheddafi, che la spunta sul redivivo Giappone, che ancora una volta aveva provato invano ad ospitare la nostra Supercoppa.
Il Guerin Sportivo presenta così quell’edizione.
Una trasferta breve, ma culturalmente atipica, con i giornali italiani impegnati a raccontare l’esotismo di un paese che in realtà ha stretti contatti commerciali e coloniali con l’Italia e anche con la Juventus. Il figlio di Gheddafi, Al Saadi, è infatti uno dei maggiori azionisti della Juventus (detiene il 7.5% delle quote) e soprattutto gestisce tutto il calcio libico. È nell’ordine: presidente e giocatore dell’Al Ittihad, squadra locale allenata da Antonello Cuccureddu; vicepresidente della federcalcio libica; numero 10 della Nazionale.
Poco prima del calcio d’inizio l’enorme cornice dello Stadio «11 giugno» (data della cacciata dalla Libia dei militari americani, francesi e inglesi nel 1970) mostra enormi buchi vuoti spalti: i biglietti costano troppo, “un quarto di uno stipendio medio di un cittadino libico” (anche se veniva data la possibilità di rateizzare il pagamento in 12 mesi). In fretta e furia vengono accalappiati tifosi fuori dallo stadio, mettendoli in saldo da 100 a 30 dinari (chi li compra acquista pure l’abbonamento per l’intero campionato).
L’altro problema è il campo più sabbia che erba. Gli organizzatori hanno provato a rimediare con l’uso di bombolette spray verdi, ma se l’effetto visivo migliora, dal campo si alzano vere e proprie nuvole di sabbia. Le due squadre, dopo qualche incertezza iniziale dovuta al campo, esprimono un buon calcio: a decidere la finale è una doppietta di Del Piero, che risponde al momentaneo pareggio di Di Vaio che da lì a pochi giorni diventerà un calciatore della Juventus.
Sugli spalti Al Saadi Gheddaf fa il padrone di casa: è lui a premiare la squadra bianconera e festeggiare con i giocatori, che ritroverà da avversario due anni dopo con la maglia del Perugia in una delle sue due presenze in Serie A. È sempre lui a regalare due Mercedes a due tifosi, estratti a sorte sempre da lui a fine primo tempo, e a sedere vicino a Galliani e Blatter, con in sottofondo il sogno di portare i Mondiali del 2010 in Libia.
Verso oriente la Supercoppa dirige il suo corso
L’anno dopo la Supercoppa torna negli Stati Uniti, nel New Jersey dove è forte la presenza di cittadini di origine italiana. A sessantasette giorni di distanza dalla finale di Manchester, la Juventus batte il Milan ai calci di rigore. Nel 2006 invece si trovano di fronte Roma e Inter, superstiti di Calciopoli, in una delle edizioni più spettacolari di sempre: a trionfare è l’Inter, che recupera uno svantaggio di 3 gol e vince grazie a una punizione di Figo nei supplementari.
Il formato che la vede precedere l’inizio del campionato di circa una settimana (sul modello inglese) dà un po’ di stabilità alla Supercoppa, che in quegli anni diventa il naturale proseguimento del duello tra nerazzurri e giallorossi, che si giocano quattro edizioni, inframezzate dalla sfida tra Inter e Lazio, a Pechino. Sono i primi timidi passi della Serie A nel mercato cinese, ma l’esordio è con il botto: si gioca nel famoso stadio “Nido d’Uccello” esattamente 365 giorni dopo la sua sfavillante apertura per l’inaugurazione per le Olimpiadi, anticipando quindi di un paio di settimane sulla data abituale a ridosso dell’inizio del campionato. Le due squadre si dividono 2,5 milioni di Euro, si gioca alle 20:00 di Pechino, le 13 in Italia, rompendo anche la tradizione che vuole la Supercoppa disputata in orario serale italiano. Per l’occasione l’Inter gioca con il nome dello sponsor – Pirelli – in cinese (una scelta che si ripeterà in futuro), mentre la Lazio in quanto testimonial della Regione Lazio e del Comune di Roma veste un logo con il Colosseo e la scritta – sempre in cinese – “Roma ti aspetta”.
Foto di Liu Jin / Getty Images.
Si torna a Pechino anche nel 2011, dopo l’ennesimo Inter-Roma, per quello che è curiosamente il primo Derby di Milano in Supercoppa, il primo sponsorizzato Huawei probabilmente. Una partita che si gioca il 6 agosto, con le squadre ancora nel pieno della preparazione costrette a una trasferta lunga 5 giorni, con 38 gradi di media e il 95% di umidità in cui dividersi tra il campo e le ospitate pubblicitarie, nella speranza di allargare il proprio bacino d’utenza nel mercato cinese, che tutti bramano. L’ultima edizione senza la Juventus verrà ricordata più che per la sfida tra Ibra ed Eto’o, per una rissa che vede coinvolti tifosi cinesi delle due squadre poco prima che iniziasse un allenamento a porte aperte dell’Inter.
Il terzo viaggio in Cina (di un accordo che ne prevede 4 in totale) mette di fronte Juventus e Napoli, nonostante De Laurentiis provi di tutto per farlo saltare a una settimana dalla partita, creando un caso diplomatico che vedrà coinvolta anche la nostra ambasciata. Gli azzurri finalmente convinti si presentano a Pechino con il cuoco e 3000 gagliardetti per venire incontro ai 57000 sostenitori mobilitati da un esperto della comunicazione orientale, assunto appositamente per fare proseliti, come da parole del presidente. I tifosi della Juventus invece si fanno notare per dei cori contro i “napoletani” e per delle scritte sul pullman, tra cui una proposta di matrimonio a Luca Marrone.
Tutta l’attenzione è però sull’Italia: sono i giorni in cui si decidono le eventuali squalifiche per il caso scommesse ad Antonio Conte, Angelo Alessio, Leonardo Bonucci e Simone Pepe. Le sentenze arrivano il giorno prima della partita: i due giocatori vengono assolti, mentre l’allenatore e il suo vice vengono squalificati per 10 mesi e devono lasciare il posto in panchina a Massimo Carrera.
La partita, giocata sotto la pioggia, vede la Juventus trionfare al supplementare, con il Napoli che diserta la premiazione. La causa è l’arbitraggio di Mazzoleni che espelle Pandev per proteste e Zuniga per un doppio giallo, due decisioni fortemente contestate dalla squadra e da De Laurentiis, che pochi giorni dopo la finale critica la decisione della Lega di andare in Cina: «Sono deluso dai cinesi e dalla Lega, giocando la Supercoppa in Italia avremmo incassato milioni. Così è un trofeo che non vale niente, una festa pacchiana per i 40 delegati inviati in Oriente. Se non si cambiano le regole, non parteciperemo mai più»
Dopo l’oriente il Medioriente
Tuttavia sono nuovamente Juventus e Napoli a contendersi la settima Supercoppa Italiana all’estero, questa volta volando a Doha a ridosso del Natale (perché lì in estate non si può proprio giocare). Il Qatar ha appena lanciato la volata per il Mondiale del 2022 e ha offerto 6 milioni di Euro alla Lega Calcio per ospitare le due squadre nel piccolo stadio Jassim bin Hamad, sotto lo slogan One Supercoppa One Supercampione.
Un’edizione giocata in un ambiente posticcio, con il campo, le porte e i seggiolini a cui sembra appena stato tolto il cellophane. La partita è una delle più belle: le doppiette di Tevez e Higuain (che esulta con il gesto “delle palle” dopo 4 panchine consecutive) tra tempi regolamentari e supplementari portano la sfida ai rigori dove Buffon e Rafael si esaltano e bisogna aspettare il 18esimo rigore e l’errore di Padoin per trovare un vincitore.
Una fortuna che non hanno Lazio e Juventus, che per la Supercoppa del 2015 devono affrontarsi sul disastroso campo dello Shanghai Stadium. L’organizzazione dell’evento, affidata dalla Lega Calcio a una società cinese, diventa motivo di scontro politico con Agnelli, contestatore di minoranza, che si infuria e la Lega che si difende dicendo di aver mandato un agronomo e due giardinieri per risolvere il problema, ma che i cinesi non li hanno lasciati intervenire.
Foto di Lintao Zang / Getty Images.
Non va meglio la partita: la Rai è costretta a scusarsi in diretta sottolineando come la regia fosse affidata ai cinesi, salta più volte il collegamento, i cronometri impazziscono, i replay spariscono, al 78esimo minuto per diversi momenti si vede un drone volare sopra la porta difesa da Buffon. La Juventus vince con i gol dei nuovi acquisti Mandzukic e Dybala chiudendo forse per sempre l’esperienza della Supercoppa in Cina.
Le ultime tre edizioni hanno visto la Juventus e la sua avversaria disputarsi il trofeo una volta a Doha contro il Milan, con i rossoneri rimasti bloccati in Italia per via di un guasto al charter che li doveva portare in Qatar e arrivati all’ultimo; una all’Olimpico contro la Lazio, vinta dai biancocelesti grazie ad un gol di Murgia nel recupero, e l’ultima in Arabia Saudita di nuovo contro il Milan, in quello che diventerà il primo trofeo italiano di Cristiano Ronaldo.
La notizia degli ultimi giorni è che la Supercoppa Italiana 2019 è diventata la Coca-Cola Supercup. Una scelta che generato polemiche perché la nota bevanda americana è da qualche mese anche sponsor della Juventus.
Il futuro di questa strana coppa sembra prendere pieghe sempre più distopiche fuori dal campo ed è difficile immaginare un ritorno alle origini, nell’unica formula che aveva in parte funzionato, ovvero come antipasto della Serie A. Lazio e Juventus si incontreranno a poca distanza da quella che è stata l’unica sconfitta bianconera della stagione. La Juventus proverà a vendicarsi, la Lazio proverà invece a vincere il secondo trofeo dell’anno, per chiudere in bellezza un 2019 scintillante, anche se questo la costringerà a recuperare la partita col Brescia il 5 gennaio prossimo. La partita verrà disputata alle 17:45 della domenica che precede il Natale, forse sarà una bella partita, ma quanta gente ci sarà a guardarla?