quinta-feira, 19 de março de 2020

«CRUCIAL MESMO SERÁ O FC PORTO SAGRAR-SE CAMPEÃO NACIONAL»

Angelino Ferreira, responsável pela pasta das finanças da SAD do FC Porto de 2010 a 2014 e que saiu em rutura com a administração portista, acedeu a comentar para A BOLA, na condição de analista financeiro, o momento conturbado que vive o futebol em geral e o FC Porto em particular.

Há um mês a SAD azul e branca apresentou prejuízos de quase 52 milhões de euros nas contas do primeiro semestre da época em curso e a atual paralisação do futebol na Europa, devido à pandemia do novo coronavírus, levanta ainda mais preocupação.

«Segundo sei, a UEFA deu uma margem de mais um mês para se apresentar os comprovativos necessários ao Comité de Controlo Financeiro dos Clubes, cuja função é supervisionar a aplicação do Sistema de Licenciamento de Clubes e Regulamentos de Fair-Play Financeiro da UEFA, analisar detalhadamente se as regras estão a ser cumpridas. Nessa fase, são apenas requisitos que têm de ser entregues, mas as contas finais do ano civil, ou seja, do final da época em curso é que são de levar em linha de conta, com os Relatórios e Contas a serem esmiuçados ao pormenor», explica Angelino Ferreira, antigo dirigente e antigo administrador portista.


Consequência do rombo nas receitas com que a SAD do FC Porto se deparou pelo clube ter falhado a fase de grupos da Liga dos Campeões, Fernando Gomes, atual responsável pelos dinheiros dos dragões, foi obrigado a recorrer a uma operação financeira para minimizar os estragos causados pela despromoção dos dragões à Liga Europa - prova da qual entretanto também já foram eliminados - e superar o défice de dinheiro em caixa. A solução passou pela antecipação de receitas futuras provenientes de direitos televisivos, com o clube a encaixar 30 milhões de euros em novembro passado, ficando em aberto a possibilidade de obter um encaixe suplementar de 20 milhões de euros nos primeiros meses deste ano. «Creio que este mecanismo feito pela SAD já apontava nesse sentido, de ter dinheiro destinado a fazer face a um conjunto de compromissos financeiros e também para estar alinhado com as regras do fair-play financeiro da UEFA», acredita Angelino Ferreira.

«Acho que uma tranche considerável desse dinheiro antecipado em receitas televisivas terá sido canalizada como recurso para suprir a falta de liquidez, atendendo a que o clube não foi feliz em termos desportivos, ao ser eliminado na pré-eliminatória da Champions», analisa ainda, não deixando de olhar um pouco mais além e de distribuir alguns alertas.

«O facto de o FC Porto não ter entrado na Champions teve influência óbvia nas contas apresentadas recentemente [ndr: o primeiro semestre fechou com um prejuízo de 51,8 milhões de euros], mas a razão é bem mais profunda. Nessa conformidade, o clube está obrigado a realizar vendas avultadas», perspetiva Angelino Ferreira, igualmente conhecedor da obrigatoriedade de os portistas terem que garantir 100 milhões de euros ou mais em mais valias com a venda de passes de jogadores.

«Mas crucial mesmo será o FC Porto sagrar-se campeão nacional, pois isso ajudaria os cofres da SAD sobremaneira, com a entrada de uma receita garantida na ordem dos 60 milhões de euros», sustenta.

PASSES: BENFICA É A EQUIPA QUE MAIS FAZ ROLAR A BOLA ENTRE JOGADORES

Mais de 500 tentativas de passe por jogo – é este o número que o Benfica de Bruno Lage tem apresentado ao logo dos 24 encontros do campeonato, tornando os encarnados a equipa que mais utiliza esta ação do jogo: são 508,1 tentativas de passes por 90 minutos.

As águias concretizam 389 passes curtos por jogo (máximo da Liga), mas falham 58,6. No que toca a bolas longas, ninguém acerta mais que o Rio Ave – são em média 41 passes longos por jogo acertados.

Existem ainda mais dois registos dignos de menção: o Aves é a equipa que mais passes longos falha por jogo (40,9), enquanto o SC Braga é a equipa que mais passes curtos desperdiça a cada 90 minutos (60,1).

Passes por jogo:
  1. Benfica – 508,1
  2. Sporting – 487,1
  3. SC Braga – 486
  4. Rio Ave – 479,5
  5. FC Porto – 474,9

Passes longos acertados por jogo:
  1. Rio Ave – 41
  2. Santa Clara – 35,8
  3. Famalicão – 34,8
  4. SC Braga – 34,5
  5. Paços – 34,5

Passes longos errados por jogo:
  1. Aves – 40,9
  2. Belenenses – 40,6
  3. Boavista – 39,3
  4. Marítimo – 39,2
  5. Santa Clara – 38,7

Passes curtos acertados por jogo:
  1. Benfica – 389
  2. Sporting – 378,6
  3. SC Braga – 362,1
  4. FC Porto – 359,5
  5. Rio Ave – 350

Passes curtos errados por jogo:
  1. SC Braga – 60,1
  2. Benfica – 58,6
  3. Rio Ave – 57,4
  4. Tondela – 56,1
  5. Portimonense – 53,8

Sporting oferece pavilhão e relvado para hospitais de campanha

O Sporting disponibilizou ao Governo o pavilhão João Rocha e o relvado sintético junto a este recinto, em Lisboa, para a instalação de hospitais de campanha, face à pandemia de Covid-19, confirmou hoje à Lusa fonte dos 'leões'.




A mesma fonte oficial do clube explicou ainda que o presidente do Sporting, Frederico Varandas, disponibilizou-se ao Governo para ajudar a combater a pandemia, assim como todos os elementos do departamento médico do clube, junto do secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou na quarta-feira o número de casos confirmados de infeção com o novo coronavírus para 642, mais 194 do que na terça-feira, e a segunda morte no país.
O boletim divulgado pela DGS assinala 5.067 casos suspeitos, dos quais 351 aguardavam resultado laboratorial.
Das pessoas infetadas em Portugal, três recuperaram.
De acordo com o boletim, há 6.656 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde.
Atualmente, há 24 cadeias de transmissão ativas em Portugal.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, convocou uma reunião do Conselho de Estado para hoje, para discutir a eventual decisão de decretar o estado de emergência.
Portugal está em estado de alerta desde sexta-feira, e o Governo colocou os meios de proteção civil e as forças e serviços de segurança em prontidão.
Entre as medidas para conter a pandemia, o Governo suspendeu as atividades letivas presenciais em todas as escolas desde segunda-feira e impôs restrições em estabelecimentos comerciais e transportes, entre outras.

O Governo também anunciou o controlo de fronteiras terrestres com Espanha, passando a existir nove pontos de passagem e exclusivamente destinados para transporte de mercadorias e trabalhadores que tenham de se deslocar por razões profissionais.

Clubes portugueses ajudam no combate à Covid-19

Presidente do Sporting volta ao exército como médico; FC Porto e Benfica também colaboram com cedência de espaços e materiais, à semelhança de outros emblemas.

Em meio a pandemia, Sport faz força-tarefa para levar jogadores da base de volta para casa

Com uma ação multidisciplinar realizada nos últimos dias, cerca de 70 atletas do clube retornaram para as respectivas cidades onde residem


Diferentemente do futebol profissional, onde todos os jogadores moram no Recife, as categorias de base do Sport têm boa parte dos jogadores que vieram de outras cidades e residem no alojamento do CT José de Andrade Médicis. Com o clube completamente parado por causa da pandemia do coronavírus, o Leão precisou uma montar uma força-tarefa para devolver os atletas para as respectivas casas nesse período de quarentena.

Diante desse cenário, foi praticamente realizado um mutirão no clube, com funcionários das mais diversas áreas, com o intuito de realizar este procedimento, que engloba mais ou menos 70 jogadores dentre as categorias sub-13, sub-15, sub-17 e sub-20. O diretor da base rubro-negra, Luiz Gonzaga Pereira, explicou como se deu este retorno. 

“Diante dessa pandemia que assola o mundo, preocupados em zelar pela saúde e bem-estar dos nossos atletas, familiares e colaboradores, o Sport decidiu pelo retorno dos cerca de 70 atletas alojados para as suas residências. Conseguimos montar uma força-tarefa com a participação multidisciplinar de todos os funcionários do departamento de futebol de base, da diretoria médica, com psicólogo, nutricionistas, assistentes sociais, diretoria da base, todos trabalhando sob a supervisão do vice-presidente da base Neco Gayoso e do presidente Milton Bivar”, explicou o dirigente. 

As competições profissionais, assim como as de base foram suspensas por tempo indeterminado em Pernambuco. No estado, são 28 casos confirmados, sendo um no interior, em Belo Jardim. No Brasil, levando em conta os números das secretarias estaduais, são 529 casos. 


“Foram distrubuídos para a base kits com luvas, álcool gel e eles também foram orientados sobre como proceder nesse período de quarentena. Além disso, todo o estafe do clube permanece à disposição dos atletas e familiares para suporte em qualquer situação que esteja em nosso alcance”, finalizou Luiz Gonzaga.

Por questões particulares, Santa autoriza Chiquinho e Luiz Fernando a deixarem o Estado

Chiquinho teve que acompanhar a esposa em trabalho de parto, enquanto Luiz Fernando precisou ir à uma audiência, em São Paulo



Mesmo orientados e liberados para ficarem em confinamento social devido à pandemia do novo Coronavírus, dois atletas do Santa Cruz, por motivos particulares, solicitaram saída do estado e foram liberados pelo clube. Foram os casos do lateral esquerdo Chiquinho e do goleiro Luiz Fernando. O primeiro foi acompanhar a esposa, que está grávida e próxima ao parto, enquanto o segundo teve que resolver problemas na Justiça.   

A informação foi inicialmente divulgada pela Rádio Jornal e, em seguida, confirmada pela reportagem do Diario de Pernambuco, em entrevista com o executivo de futebol da Cobra Coral, Nei Pandolfo.  

“Eles não têm família aqui e pediram essa saída. Chiquinho foi ficar com a esposa, que está grávida e próxima ao parto. Luiz Fernando tinha uma ação na Justiça agendada antes mesmo desse problema, lá em São Paulo”, explicou o dirigente.

Os demais atletas tricolores seguem a cartilha disponibilizada pelo Santa Cruz com orientações sobre exercícios físicos a serem praticados pelos jogadores, alimentação e cuidados com a saúde. Na última terça-feira, inclusive, o Tricolor publicou, em nota oficial, a suspensão de todas as suas atividades até o final do mês.

Nei Pandolfo também acrescentou que, a priori, os atletas que estão em transição física, como é o caso do zagueiro Célio Santos e do atacante paraguaio Derlis Alegre, recém-contrado pelo Santa Cruz, vão retornar ao clube para treinar. No entanto, o dirigente reforçou que todas as medidas do clube serão pautadas no dia a dia, e que quaisquer novos posicionamentos sobre o coronavírus podem mudar o planejamento.   


“As decisões são de acordo com o andamento de situações. A gente não tem ainda um plano definido. Semana que vem retornam os atletas a treino em função de estarem em uma transição. E na última semana a gente programou que todos estariam retornando. Mas essas decisões vão ser tomadas de acordo com o dia a dia. A gente vai acompanhar os quadros gerais e as demandas governamentais”, encerrou.

Presidente se diz contra cancelamento do Estadual e diz querer decidir título 'em campo'

dno Melo se colocou contra o movimento de clubes do interior, que pedem o fim imediato do Campeonato Pernambucano por conta do coronavírus


As discussões em torno do futuro da edição 2020 do Campeonato Pernambucano, paralisado por conta da pandemia de Covid-19, devem render por um bom tempo. Embora clubes do interior do estado se mobilizem para pleitear o fim imediato da competição, a vontade não é uma unanimidade entre os participantes do certame. Ouvido pela reportagem do Diario de Pernambuco, o presidente executivo do Náutico, Edno Melo, se coloca radicalmente contra a ideia.


"Totalmente precipitada. Uma coisa desnecessária. Estamos no início de uma situação que ninguém sabe como vai ficar. Sinceramente, posso nem falar, para não distorcerem o que eu vou falar. Mas eu realmente sou totalmente contra. Acho que tem que ter o campeonato", declarou o presidente, antes de argumentar.

"Só faltam quatro datas (no caso cinco, pela final ser disputada em jogos de ida e volta) e uma única rodada agora da primeira fase, mais a quarta-de-final, semifinal e a final. Ou seja, não tem a necessidade nenhuma desse tumulto no Campeonato Pernambucano", completou.

Para Edno Melo, o fato do Pernambucano não ser a única competição paralisada também influencia na deliberação. "Todos os campeonatos pararam. Não foi uma coisa pontual, não foi algo criado para acontecer. Muito pelo contrário. Acho que o momento é justamente de se precaver e não passar a doença adiante, não propagar esse vírus. Os times do interior estão indo em contramão a qualquer situação", alega.

O mandatário alvirrubro promete ainda "lutar" para que o Campeonato Pernambucano siga em momento oportuno. "Se existe alguma dificuldade (para os clubes do interior), a gente senta, conversa e vê a melhor maneira de se fazer. Mas acabar o campeonato, eu sou totalmente contra e vou lutar para que não aconteça isso. Para que esse campeonato seja decidido dentro de campo. É uma situação muito precipitada. Não vejo nenhum motivo para isso", reiterou.


FC Augsburg plant Training ab Montag


Der FC Augsburg will wieder trainieren lassen
© kolbert-press/Christian Kolbert via www.imago-imag
Der FC Augsburg will wieder trainieren lassen
Der FC Augsburg will das derzeit ruhende Mannschaftstraining am Montag "in Gruppen auf dem Platz" wieder aufnehmen. Das bestätigte Geschäftsführer Sport Stefan Reuter bei "Sky Sport News HD". Dies geschehe "natürlich unter Einhaltung der Vorsichtsmaßnahmen", betonte er.
"Jeder Profisportler will sich, so gut es geht, fit halten. Wenn er zwei Tage Ruhe geben muss, wird er unruhig, und es kribbelt", sagte Reuter über die aktuelle Zwangspause wegen des Coronavirus. Es sei "für jeden Spieler angenehmer, auf dem Platz was zu machen. Das sind Fußballer, die haben gerne den Ball am Fuß."
Besonders anspruchsvoll sei die Herausforderung für Augsburgs neuen Trainer Heiko Herrlich, der seine Mannschaft wegen der Aussetzung des Ligabetriebs in noch keinem einzigen Spiel betreuen konnte. "Er wollte was bewegen, für Stimmung im Stadion sorgen, dass die Mannschaft wieder so auftritt, wie es über Jahre der Fall war und es die Fans sehen wollen. Das ist aktuell schwierig", sagte Reuter.
Der Weltmeister von 1990 prophezeite den Bundesliga-Klubs große wirtschaftliche Einschnitte. "Das wird uns wie alle anderen finanziell stark treffen", sagte er, konkrete Zahlen seien aber "nicht abzusehen". Auch der Transfermarkt werde sich "drastisch verändern". Für Überlegungen, die 50+1-Regelung zu lockern, sei es jedoch "nicht der richtige Zeitpunkt".
Das Ziel bleibe, die Saison zu Ende zu spielen, "daran werden wir alles setzen". Der 53-Jährige hat "große Hoffnung", dass dies gelingen wird.

Monchi: "Esta temporada era de cimentación"

Con una mezcla rara, provocada por la reclusión en casa, las competiciones paradas, la plantilla sin entrenar... Ramón Rodríguez Verdejo, Monchi, celebró el primer aniversario de su vuelta quizá con más tiempo para pararse a analizarlo todo. Lo que está en su mano y lo que no lo está.
Y entre estas últimas cosas figuran, lógicamente, las decisiones que por la crisis mundial por el coronavirus se tienen que tomar. La primera medida, suspender todos los torneos, algo que Monchi entiende. “El fútbol tenía que parar, era el final más lógico. Ha reinado la cordura en Europa y en el mundo. Prácticamente el 100% de los campeonatos van a estar parados. Prima la salud de todo el mundo por encima de cualquier otro interés particular”, comentó el director general deportivo sevillista a los medios del club desde su domicilio.



Monchi insiste en que hay que tener paciencia con las decisiones que haya que tomar en lo que se refiere a la reanudación de las diferentes competiciones. “Creo que tenemos que dejar trabajar a los profesionales. Ahora mismo volver a pensar en el fútbol es una isla dentro de todos los problemas que hay, gente que está muriendo, problemas económicos, etcétera”, matiza el de San Fernando, que fue el encargado de dar la noticia a la plantilla de que se suspendían los entrenamientos por fuerza mayor, algo que también tuvo que hacer con el resto de equipos de la cantera.
“No fue una charla fácil, no tiene que ver con mi trabajo. Tuvo que aparecer otro Monchi y se transmitió que esto no eran unas vacaciones y que había que ser consecuente en las actuaciones de cada uno. El futbolista profesional se somete muy bien a la disciplina y el mensaje ha sido captado de la mejor forma posible. Ahora tenemos un conocimiento diario de todo lo que están haciendo nuestros jugadores de cantera y profesionales. Temperatura, sensaciones, etc. Hay un trabajo muy bien hecho que nos permite actuar si hay alguna anomalía y, sobre todo, pensando en la vuelta”.
Pero el parón obligado permite a Monchi reflexionar con más perspectiva sobre todo lo que ha pasado en un su primer año desde su vuelta, una efemérides que se cumplió este martes: “Ha sido todo muy rápido e intenso. Pienso que muchas de las cosas que tenía en la mente en el día que volví se han cumplido. El club ha crecido mucho mientras estuve en Roma y ahora estamos con la ilusión de poder seguir creciendo en el futuro y situar al Sevilla en la vanguardia del fútbol europeo”.
El ex guardameta habla de un futuro grande y, sin nombrarlo, apela a ese plan estratégico a cinco años que marcará un crecimiento real. “En el fútbol los tiempos son difíciles de manejar, el presente se lo come todo. La clasificación semanal tapa cualquier tipo de mensaje a corto o medio plazo. Este proyecto que se inicia con mi vuelta es para cimentar un futuro importante, para poner las bases para seguir creciendo en el éxito deportivo. Una primera cimentación era la temporada actual, en la que estoy satisfecho con lo hecho hasta ahora, sabiendo que era muy difícil con todos los cambios hechos en verano”, explica, al tiempo que valora el trabajo realizado por Julen Lopetegui pese a las críticas recibidas: “El trabajo del entrenador ha sido clave encajando las piezas en un plazo de tiempo tan corto. Era clave también el presidente y el consejo de administración para afrontar toda esta revolución. Ahora, lo que queda por delante es ilusionante y estamos en ese camino”.
Por último, el máximo responsable técnico del club se refiere a la exigencia, a veces desaforada, de la afición, una de las claves del crecimiento. “La exigencia es una de las palancas con las que el Sevilla ha crecido, va en nuestro gen. La combinaría con otra serie de cualidades, como la unión, la madurez, la confianza, etcétera. La exigencia sola no tendría retorno. Esto, bien entendido con la razón, bienvenido sea. Este proyecto en los últimos años siempre ha tenido exigencia y humildad. Hemos tenido capacidad para asumir en cada momento los roles necesarios. La exigencia no se puede perder, pero tampoco se puede transformar en frustración”, recuerda.
En este sentido, hace un análisis sobre los objetivos marcados para el final de la temporada. “No ir a la Champions no sería un fracaso. Yo quiero ir, me despierto soñando con eso todos los días, pero quedar los quintos no es fracasar, es algo mejorable”, concluye el director deportivo del Sevilla en su visión.

Vender o no, un matiz en el modelo de negocio

 

Premier League to discuss plans to complete season

Premier League clubs will attempt to hammer out a plan to complete their suspended season when they meet via a conference call on Thursday.
English football is in lockdown as part of the worldwide bid to slow the spread of the coronavirus.
Top-flight fixtures have been suspended until April 4 at the earliest and while it seems certain that the lay-off will be extended, the postponement of the Euro 2020 finals has created room for manoeuvre.
It is understood the focus at the meeting will be on concluding the 2019/20 campaign at some point rather than on what might happen should they be unable to restart.
There are signs that clubs are split on the way forward.
Brighton and Hove Albion chief executive Paul Barber said if the season were to be "frozen" it would be unjust on Liverpool, who are on the brink of their first top-flight title for 30 years.
But West Ham vice-chairman Karren Brady said if the fixtures could not be completed, the only fair solution would be to declare the season "null and void".
Some clubs lower down the English football pyramid fear they could be forced out of business if football does not return until after the summer.
The English Football League (EFL) has already announced a £50 million ($58 million) short-term relief package to help out struggling lower league clubs.
Underlining the parlous state of some clubs, Scottish Premiership side Hearts announced that it had asked staff to take a 50 percent pay cut.
In a statement on the club's official website, Hearts owner Anne Budge said: "In order to try to prevent a staff redundancy programme and to protect as many jobs as possible, I am proposing to implement a club-wide salary reduction programme.
"We have asked all full-time employees, managers, coaches, players and player back-room staff, with effect from the beginning of April, to accept a 50 percent cut in their monthly salary."
She said she did not know how long the measure would be in place for.