quarta-feira, 18 de abril de 2018
Náutico joga mal,vence a Ponte Preta por apenas 1 a 0 e está eliminado da Copa do Brasil
Sem poder ofensivo, Timbu, que precisava de uma vitória por quatro gols, incomodou pouco a Macaca e deixou de faturar premiação de R$ 2,4 milhões
O milagre não veio. E passou longe de acontecer. Com um futebol pobre e sem criatividade, o Náutico venceu a Ponte Preta por 1 a 0, na Arena de Pernambuco, mas está eliminado da Copa do Brasil. Isso porque, após perderem a ida por 3 a 0, em Campinas, os alvirrubros precisavam de um triunfo por quatro gols de vantagem. Assim, o Timbu, que já havia faturado R$ 4,3 milhões na competição em premiação, deixa de faturar mais R$ 2,4 milhões. Por outro lado, chega ao fim a sua maratona de jogos.
Isso porque, a partir de agora, o Náutico tem como única competição na temporada a Série C do Campeonato Brasileiro, com jogos semanais. O próximo desafio será no sábado, às 19h, contra o Botafogo-PB, em João Pessoa, pela segunda rodada, quando o Timbu tentará voltar a vencer após o título estadual. Em três jogos, dois empates (em casa) e uma derrota.
O jogo
Diante da missão de marcar pelo menos três gols para levar a decisão ao menos para os pênaltis, e sem contar com o atacante Ortigoza, que teve que ir ao Paraguai de última hora devido a um problema familiar, era esperado que o técnico Roberto Fernandes utilizasse o meia Wallace Pernambucano como centroavante, posição onde se tornou um dos artilheiros do time na temporada, com sete gols. Porém, o treinador alvirrubro preferiu manter o jogador em sua posição de origem, optando pelo prata da casa Tharcysio no comando de ataque. E o que se viu no primeiro tempo foi o Náutico longe de balançar as redes.
Com Wallace mais uma vez apagado na função de criação, o Timbu foi uma equipe burocrática, pobre e fácil de ser anulada. Com Tharcysio tendo uma atuação nula e os atacantes de lado, Robinho e Rafael Assis, improdutivos. Sobretudo o segundo, novamente abusando de dribles inúteis. Assim, o único chute em gol dos alvirrubros veio já aos 41 minutos, e em cobrança de falta. Wallace obrigou o goleiro Ivan fazer boa defesa. Foi só.
Assim, mesmo jogando com o conforto de poder perder por até dois gols de diferença, foram da Ponta as melhores oportunidades. Sem se sentir incomodado pelo Náutico, o time campineiro, melhor postado em campo, chegou pelo menos três vezes com perigo à meta de Bruno. Isso sem contar com um recuo do volante Wendel, que quase faz um gol contra do meio de campo. O goleiro timbu precisou recuar e dominar no peito, com dificuldade.
Segundo tempo
No retorno para a etapa final, Roberto Fernandes sacou Kevyn para a entrada de Gabriel Araújo, um lateral esquerdo com características mais ofensivas. Mas diante do buraco que o Náutico teria que sair, a mudança foi burocrática. Aos 12 minutos, Roberto Fernandes foi para o “tudo ou nada” com a saída de Wendel para a entrada do meia Júnior Timbó, deixando Negretti como único volante do time.
Porém, mesmo assim, a equipe só conseguiu ameaçar em lances de bola parada, com Gabriel Araújo em cobrança de falta ou Camutanga, após escanteio. E aos 37 minutos, em cobrança de pênalti, Júnior Timbó fez o gol de honra dos alvirrubros. Eliminação merecida.
Ficha do jogo
Náutico 1
Bruno; Thiago Ennes, Camutanga, Camacho e Kevyn (Gabriel Araújo); Negretti, Wendel (Júnior Timbó) e Wallace Pernambucano; Rafael Assis (Luiz Henrique), Tharcysio e Robinho. Técnico: Roberto Fernandes.
Ponte Preta 0
Ivan; Igor, Reynaldo, Renan Fonseca e Marciel; Nathan, Paulinho e Lucas Mineiro (Tiago Real); Felipe Saraiva (Júnior Santos), Orinho e Felippe Cardoso (Tony). Técnico: Doriva.
Local: Arena de Pernambuco
Árbitro: Alisson Sidnei Furtado (TO)
Assistentes: Fabio Pereira e Cipriano da Silva Sousa (ambos do TO)
Gol: Júnior Timbó (37 min do 2º)
Cartões amarelos: Thiago Ennes, Camutanga, Camacho, Júnior Timbó, Robinho, Negretti (N), Felipe Saraiva, Reynaldo, Paulinho (P)
Público: 1.347
superesportes
Atlético Mineiro sofre, mas escapa de vexame contra o Ferroviário-CE e avança na Copa do Brasil
Equipe tomou gols no primeiro tempo e conseguiu reação na etapa final
O Atlético sofreu na noite desta quarta-feira, mas conseguiu impedir o que poderia se tornar um vexame histórico no Castelão, em Fortaleza. Bastante modificado, o time alvinegro saiu atrás do Ferroviário-CE, que marcou com Esquerdinha e Mazinho. No segundo tempo, Róger Guedes e Gustavo Blanco empataram o jogo em 2 a 2 e garantiram à equipe visitante a classificação às oitavas de final da Copa do Brasil.
A vitória por 4 a 0 na partida de ida, no Independência, deu tranquilidade ao Atlético. Por isso, o técnico Thiago Larghi resolveu poupar jogadores. Dos considerados titulares, apenas Victor iniciou o jogo desta quarta-feira. O time alvinegro sofreu, apresentou graves deficiências na zaga e no meio e levou dois gols do Ferroviário-CE no primeiro tempo.
O resultado negativo obrigou Thiago Larghi a mexer no time no intervalo. Entraram Luan e Gabriel nos lugares de Felipe Santana e Tomás Andrade, respectivamente. O Atlético melhorou e passou a criar mais oportunidades de gol. Segura lá atrás, a equipe conseguiu o empate.
O time alvinegro volta a campo neste domingo, a partir das 16h. Os comandados de Thiago Larghi enfrentam o Vitória, no Independência, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Na Copa do Brasil, o Atlético aguarda sorteio nesta sexta-feira para conhecer o adversário das oitavas de final.
O Ferroviário-CE, por sua vez, foca na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. A estreia do time cearense na competição será neste domingo, às 15h. O duelo contra o Cordino-MA está marcado para o estádio Leandrão, em Barra do Corda.
Domínio cearense
O técnico Thiago Larghi promoveu mudanças no Atlético. Dos jogadores considerados titulares, apenas o goleiro Victor iniciou a partida desta quarta-feira. A principal novidade foi a escalação de Lucas Cândido, deslocado para a posição de lateral-esquerdo. Recuperado de grave lesão no joelho, o volante de 24 anos voltou a atuar depois de mais de 16 meses.
E foi justamente pelo lado de Lucas Cândido que o Ferroviário-CE resolveu atacar. Em busca de um resultado histórico, o time da casa chegou com perigo com Leanderson, aos 10’. Lançado, o volante encobriu o goleiro Victor, mas a bola foi alta demais.
O Atlético apostava especialmente pelas pontas. Erik, pela direita, e Róger Guedes, pela esquerda, tentavam jogadas individuais, mas não conseguiam criar. A inércia do meio de campo alvinegro permitia o domínio dos donos da casa, que mantinham a bola por 54% do tempo na primeira metade da etapa inicial.
O melhor desempenho do Ferroviário-CE deu resultado aos 24’. Lucas Mendes avançou e, mais uma vez, encontrou espaço pela esquerda da defesa do Atlético. O lateral cruzou para o estreante Esquerdinha, que contou com falhas de Victor e Bremer para completar de cabeça para as redes: 1 a 0. E a pressão continuou.
O gol sofrido fez o Atlético reagir. Em menos de dez minutos, o time alvinegro criou três oportunidades claras com Alerrandro. O jovem centroavante de 18 anos, entretanto, não conseguiu empatar o jogo.
E a bola puniu. Aos 37’, os donos da casa cobraram escanteio pela esquerda. A zaga atleticana afastou parcialmente. No rebote, bola para a área mais uma vez. Mazinho recebeu livre, cabeceou no chão e venceu Victor: 2 a 0.
Retomada alvinegra
Thiago Larghi promoveu duas alterações no intervalo. Entraram Gabriel e Luan nos lugares de Felipe Santana e Tomás Andrade, respectivamente. Já no começo do segundo tempo, o Atlético conseguiu um gol para acalmar os ânimos. Num contra-ataque, Alerrandro escorou para Róger Guedes. De fora da área, o atacante finalizou de direita, no canto esquerdo de Léo. Alívio também para o jogador, que sofreu com críticas de torcedores durante a semana.
O gol deu tranquilidade ao Atlético, que passou a dominar o jogo e a criar oportunidades. Alerrandro, duas vezes, finalizou, mas foi parado - uma vez pelo goleiro Léo e outra pelo zagueiro Luís Fernando. O Ferroviário-CE, por sua vez, deu mostras de cansaço e não conseguia levar perigo a Victor.
Abriu-se, então, espaço para Gustavo Blanco brilhar. Capitão do time mesmo com a presença de Victor no time titular, o volante invadiu a área, recebeu passe do ‘garçom’ Alerrandro e bateu colocado: 2 a 2.
Na parte final do jogo, o jovem centroavante de 18 anos finalmente conseguiu marcar gol. A arbitragem, entretanto, assinalou impedimento. Daí para frente, o Atlético até tentou, mas não conseguiu virar a partida.
FERROVIÁRIO-CE 2 X 2 ATLÉTICO-MG
Ferroviário-CE
Léo; André Lima, Erandir e Luis Fernando; Lucas Mendes, Mazinho, Leanderson, Janeudo, Esquerdinha e Sávio (Rafael Guedes, no intervalo); Luís Soares (Valdeci, aos 23’ do 2ºT)
Técnico: Maurílio Silva
Atlético
Victor; Samuel Xavier, Bremer, Felipe Santana (Gabriel, no intervalo) e Lucas Cândido; Arouca e Gustavo Blanco (Yago, aos 34’ do 2ºT); Erik, Tomás Andrade (Luan, no intervalo) e Róger Guedes; Alerrandro
Técnico: Thiago Larghi
Gols: Esquerdinha, aos 24’, e Mazinho, aos 37’ do 1ºT (FER); Róger Guedes, aos 5’, e Gustavo Blanco, aos 28’ do 2ºT (ATL)
Cartões amarelos: Esquerdinha, aos 9’, Leanderson, aos 10’, e Lucas Mendes, aos 25’ do 2ºT (FER); Samuel Xavier, aos 39’ do 1ºT, e Lucas Cândido, aos 24’ do 2ºT (ATL)
Motivo: jogo de volta da quarta fase da Copa do Brasil
Local: Castelão, em Fortaleza (CE)
Data e horário: 18 de abril de 2018, às 21h45
Árbitro: Pathrice Wallace Corrêa Maia - RJ (CBF)
Auxiliares: Michael Correia - RJ (CBF) e Carlos Henrique Alves de Lima Filho - RJ (CBF)
superesportes
Goiás 2 x 0 Avaí - Sem sustos, Esmeraldino está nas oitavas
futebol interior
O Serra Dourada recebeu grande público com mais de 20 mil torcedores
O Goiás garantiu classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. O time esmeraldino recebeu o Avaí e venceu por 2 a 0 com gols de Giovanni, de pênalti, e Carlos Eduardo. Mais de 20 mil torcedores acompanharam a partida no estádio Serra Dourada, em Goiânia.
No jogo de ida, em Florinópolis, as equipes empataram por 2 a 2, portanto, qualquer vitória garantiria a classificação dos goianos. O adversário da próxima fase será conhecido após sorteio já que nas oitavas de final as equipes que disputam a Libertadores entram na Copa do Brasil, assim como o Bahia, campeão da Copa do Nordeste, o Luverdense, campeão da Copa Verde, e o América-MG, campeão da Série B.
VERDÃO COMEÇA MELHOR
Empurrado pelo bom público presente ao Serra Dourada, o time da casa começou mandando no jogo. Com mais posse de bola, o Goiás buscava uma pressão e trabalhava a bola na entrada da área, mas sem conseguir espaço para finalizar.
Empurrado pelo bom público presente ao Serra Dourada, o time da casa começou mandando no jogo. Com mais posse de bola, o Goiás buscava uma pressão e trabalhava a bola na entrada da área, mas sem conseguir espaço para finalizar.
De tanto insistir, os mandantes tiveram a grande chance de abrir o placar aos 36 minutos, quando João Paulo derrubou Carlos Eduardo dentro da área. Giovanni cobrou o pênalti com tranquilidade, deslocando o goleiro Aranha, e deixou o time da casa em vantagem.
CLASSIFICAÇÃO ESMERALDINA
Na segunda etapa, o Goiás seguiu melhor e levava perigo ao gol de Aranha. Aos poucos, o Avaí passou a equilibrar as ações, principalmente em chutes de fora da área.
Na segunda etapa, o Goiás seguiu melhor e levava perigo ao gol de Aranha. Aos poucos, o Avaí passou a equilibrar as ações, principalmente em chutes de fora da área.
No entanto, aos 36 minutos, justamente quando o Avaí vivia seu melhor momento no jogo e dava mostras de que poderia empatar, o time da casa matou o jogo. Carlos Eduardo escapou pela direita e tentou cruzar. A bola desviou em Judson e traiu Aranha, morrendo no fundo do gol.
FICHA TÉCNICA
Fase
Quarta Fase
Rodada
2ª rodada
Data
18/04/2018
Horário
19h30
Local
Serra Dourada - Goiânia (GO)
Árbitro
Vinícius Gonçalves Dias Araújo (SP)
Renda
R$ 284.945,00
Assistentes
Bruno Salgado Rizo (SP) e Luiz Alberto Andrini Nogueira (SP)
Público
19.226 pagantes (21.262 total)
Cartões Amarelos
Goiás-GO: Madison
Avaí-SC: Judson, João Paulo
Gols
Goiás-GO: Giovanni 36' 1T, Carlos Eduardo 36' 2T
Goiás-GO
Marcelo Rangel;
Caíque Sá, David Duarte, Eduardo Brock e Breno;
Madison (João Afonso), Léo Sena (Pedro Bambu) e
Caíque Sá, David Duarte, Eduardo Brock e Breno;
Madison (João Afonso), Léo Sena (Pedro Bambu) e
Giovanni (Tiago Luis);
Carlos Eduardo, Júnior Viçosa e Michael.
Carlos Eduardo, Júnior Viçosa e Michael.
Técnico: Hélio dos Anjos
Avaí-SC
Aranha;
Guga, Betão, Fagner Alemão e João Paulo;
Judson, Pedro Castro e André Moritz (Luanzinho);
Renato, Romulo (Getúlio) e Beltrán (Rodrigão).
Guga, Betão, Fagner Alemão e João Paulo;
Judson, Pedro Castro e André Moritz (Luanzinho);
Renato, Romulo (Getúlio) e Beltrán (Rodrigão).
Técnico: Claudinei Oliveira
BRAZIL: Copa do Brasil- finished
DrawBRAZIL: Copa do Brasil | ||||||||
19:30 | Finished | Goias | 2 - 0 | Avai | (1 - 0) | |||
21:45 | Finished | Ferroviario | 2 - 2 | Atletico-MG | (2 - 0) | |||
21:45 | Finished | Nautico | 1 - 0 | Ponte Preta | (0 - 0) |
Estudiantes de Mérida empató con Temuco en Copa Suramericana
El equipo de fútbol venezolano Estudiantes de Mérida empató este miércoles a un gol con Deportes Temuco de Chile, el partido de ida de la primera fase de la Copa Suramericana disputado en el estadio Metropolitano de Mérida.
Los merideños abrieron el marcador al minuto 74, con un gol de Andris Herrera tras un rebote. Los chilenos empataron por intermedio de Alfredo Ábalos sobre el final del partido, a los 88 minutos.
En el tiempo agregado, Jesús Gómez de Estudiantes y Rúben Cepeda de Temuco salieron expulsados al recibir la tarjeta roja tras intercambiar agresiones.
El partido de vuelta se disputará el próximo 9 de mayo en suelo chileno.
Los académicos son el último equipo en debutar este año en la competición. También participaron Zamora FC y Mineros de Guayana, quienes quedaron eliminados ante Colón de Argentina y Nacional de Paraguay.
Sin embargo, el pasado 6 de marzo el Caracas FC consiguió su pase a la segunda ronda de la Suramericana a pesar de caer 1-0 ante el club chileno Everton en Cabudare. En el partido de ida, disputado en Chile, los capitalinos se llevaron la victoria 2-1.
SOUTH AMERICA: Copa Sudamericana- finished
DrawSOUTH AMERICA: Copa Sudamericana | ||||||||
19:15 | Finished | Estudiantes Merida (Ven) | 1 - 1 | Deportes Temuco (Chi) | (0 - 0) |
Importante empate de Santa Fe con Flamengo en la Libertadores
El 1-1 mantiene vivo al elenco colombiano en el grupo D de la Copa.
El panorama no era el mejor para Santa Fe: jugar en el Maracaná, contra Flamengo, con la resaca de su técnico despedido antes de la batalla (Gregorio Pérez), con Agustín Julio mandado al paredón, con la necesidad de no perder. Era un caos suficiente para que Santa Fe sacara sus garras y mostrara sus colmillos. Para que se levantara. Y lo hizo. Empató 1-1 en la Copa Libertadores, y es un punto vital.
El gol cardenal fue una bendición. Porque se veía complicado, porque ya iba abajo en el marcador desde el minuto 8 y porque llegó con un juego solidario de Ánderson Plata. Plata tiene un pecado recurrente y es que no levanta la cabeza. Mantiene sus ojos en el balón y corre con la mirada clavada.
Muchas veces sus compañeros se quedan esperando el pase, la asistencia. Y nada. Si levantara más la cabeza le aportaría más resultados al equipo. Pues al minuto 30 se desquitó. Cuando recibió la pelota y corrió hacia el arco, cualquier esperaría su jugada individual, su mirada clavada, su remate; pero engañó. Su amague fue alzar la vista y ser solidario. Le hizo el pase cruzado a Morelo en el instante justo, y el goleador cardenal no lo defraudó, mandó la pelota al arco y Santa Fe celebró un gol que no tenía futuro, que no se veía posible. Fue el 1-1.
Santa Fe sufrió el partido. Pero sobre todo al comienzo y al final. El equipo presentía que el juego sería infernal, y lo era, y lo fue, aunque no hubiera público, aunque el estadio suspendido fuera como un cementerio gigante. Flamengo lo atacó con decisión de entrada, orquestado por el experimentado volante Diego, un guerrero de mil batallas, el de la camiseta 10. Y en pocos minutos ya lo tenía acorralado.
De un tiro de esquina nació el gol de Flamengo y los cardenales empezaron a derrumbarse. El cobro fue con curva hacia el arco, el atacante Dourado fue al encuentro de la pelota sin necesidad de desmarcarse, porque nadie lo marcaba.
El arquero Róbinson Zapata se lanzó con los puños estirados, dispuesto a despejar esa pelota enemiga con todas sus fuerzas, solo que lo hizo donde la jugada ya no existía. Detrás de Dourado, que ya había cabeceado delante suyo; que ya celebraba. Así fue el 1-0.
A Santa Fe se le pudo haber venido el partido encima. El partido se prestaba para presentir una catástrofe cardenal. Sobre todo cuando a los ocho minuto Flamengo ya ganaba 1-0. Y porque pudo ampliar. Zapata, que quiso olvidar rápido el gol que no vio, estuvo atento: sacó con el pecho un remate de gol de frente al rival y conjuró cualquier otra señal de peligro por abajo. Aunque cada que los brasileños levantaron la pelota, Rufay salió en falso, mostrando un inusual nerviosismo aéreo, que contagio a una defensa incómoda.
Muchas veces sus compañeros se quedan esperando el pase, la asistencia. Y nada. Si levantara más la cabeza le aportaría más resultados al equipo. Pues al minuto 30 se desquitó. Cuando recibió la pelota y corrió hacia el arco, cualquier esperaría su jugada individual, su mirada clavada, su remate; pero engañó. Su amague fue alzar la vista y ser solidario. Le hizo el pase cruzado a Morelo en el instante justo, y el goleador cardenal no lo defraudó, mandó la pelota al arco y Santa Fe celebró un gol que no tenía futuro, que no se veía posible. Fue el 1-1.
Santa Fe sufrió el partido. Pero sobre todo al comienzo y al final. El equipo presentía que el juego sería infernal, y lo era, y lo fue, aunque no hubiera público, aunque el estadio suspendido fuera como un cementerio gigante. Flamengo lo atacó con decisión de entrada, orquestado por el experimentado volante Diego, un guerrero de mil batallas, el de la camiseta 10. Y en pocos minutos ya lo tenía acorralado.
De un tiro de esquina nació el gol de Flamengo y los cardenales empezaron a derrumbarse. El cobro fue con curva hacia el arco, el atacante Dourado fue al encuentro de la pelota sin necesidad de desmarcarse, porque nadie lo marcaba.
El arquero Róbinson Zapata se lanzó con los puños estirados, dispuesto a despejar esa pelota enemiga con todas sus fuerzas, solo que lo hizo donde la jugada ya no existía. Detrás de Dourado, que ya había cabeceado delante suyo; que ya celebraba. Así fue el 1-0.
A Santa Fe se le pudo haber venido el partido encima. El partido se prestaba para presentir una catástrofe cardenal. Sobre todo cuando a los ocho minuto Flamengo ya ganaba 1-0. Y porque pudo ampliar. Zapata, que quiso olvidar rápido el gol que no vio, estuvo atento: sacó con el pecho un remate de gol de frente al rival y conjuró cualquier otra señal de peligro por abajo. Aunque cada que los brasileños levantaron la pelota, Rufay salió en falso, mostrando un inusual nerviosismo aéreo, que contagio a una defensa incómoda.
No todo el partido fue así. Cuando Santa Fe encontró el empate en los pies de Morelo, el equipo se cogió confianza, apaciguó los nervios, jugó con más tranquilidad y seguridad. El planteamiento inicial fue un 4-4-2, y en ese tramo del partido fue más eficaz, porque los jugadores cumplieron la tarea. Santa Fe se defendió mejor y Flamengo bajó el ritmo. Diego desapareció y con él las ideas locales. En el resto del primer tiempo y el comienzo del segundo, el juego cayó. Fue un partido tenso, pero sin emociones, y peor, sin público. Sin embargo, era un partido para no confiarse.
Hasta que los locales se acordaron que eran los locales y que necesitaban ganar, así sus tribunas estuvieran desiertas. Entonces fueron por la victoria y pudieron conseguirla, solo que se encontraron con Almir Soto, el volante que recién ingresaba al partido y que desde la raya de gol sacó dos veces la pelota en una misma acción.
Primero de cabeza y luego con un rechazo. Milagroso. También apareció Zapata, que por abajo estaba inspirado (no por arriba), y con la pierna estirada desvió otro remate brasileño.
Santa Fe sufrió los minutos finales. Pero se defendió con los colmillos afuera. Se llevó un punto valioso de Brasil. Y lleva tres. Se puede pensar que de punto en punto no sirve, pero sirve. Seguirán dos partidos en Bogotá, contra este mismo rival y contra River. En su casa le toca validar el esfuerzo que ha hecho por fuera. Al menos anoche Plata y Morelo se juntaron para apaciguar el caos, para dejar vivo a Santa Fe en la Copa Libertadores.
Síntesis:
1. Flamengo: Diego Alves, Rodinei, Juan, Réver, René; Gustavo Cuéllar, Lucas Paquetá, Vinicius Júnior (m.75, Geuvanio), Diego, Everton Ribeiro (m.55, Willian Arao); y Henrique Dourado (m.55, Lincoln). Entrenador: Mauricio Barbieri.
1. Independiente Santa Fe: Robinson Zapata; Carlos Arboleda (m.79, Víctor Giraldo), Javier López, William Tesillo, Nicolás Gil; Yeison Gordillo, Baldomero Perlaza, Armando Vargas (m.71, Almir Soto), Anderson Plata (m.88, Carlos Henao), John Pajoy; y Wilson Morelo. Entrenador: Agustín Julio.
Goles: 1-0, m.7: Henrique Dourado. 1-1, m.30: Wilson Morelo.
Árbitro: el uruguayo Andrés Cunha amonestó a Javier López, Almir Soto y Gustavo Cuéllar.
Hasta que los locales se acordaron que eran los locales y que necesitaban ganar, así sus tribunas estuvieran desiertas. Entonces fueron por la victoria y pudieron conseguirla, solo que se encontraron con Almir Soto, el volante que recién ingresaba al partido y que desde la raya de gol sacó dos veces la pelota en una misma acción.
Primero de cabeza y luego con un rechazo. Milagroso. También apareció Zapata, que por abajo estaba inspirado (no por arriba), y con la pierna estirada desvió otro remate brasileño.
Santa Fe sufrió los minutos finales. Pero se defendió con los colmillos afuera. Se llevó un punto valioso de Brasil. Y lleva tres. Se puede pensar que de punto en punto no sirve, pero sirve. Seguirán dos partidos en Bogotá, contra este mismo rival y contra River. En su casa le toca validar el esfuerzo que ha hecho por fuera. Al menos anoche Plata y Morelo se juntaron para apaciguar el caos, para dejar vivo a Santa Fe en la Copa Libertadores.
Síntesis:
1. Flamengo: Diego Alves, Rodinei, Juan, Réver, René; Gustavo Cuéllar, Lucas Paquetá, Vinicius Júnior (m.75, Geuvanio), Diego, Everton Ribeiro (m.55, Willian Arao); y Henrique Dourado (m.55, Lincoln). Entrenador: Mauricio Barbieri.
1. Independiente Santa Fe: Robinson Zapata; Carlos Arboleda (m.79, Víctor Giraldo), Javier López, William Tesillo, Nicolás Gil; Yeison Gordillo, Baldomero Perlaza, Armando Vargas (m.71, Almir Soto), Anderson Plata (m.88, Carlos Henao), John Pajoy; y Wilson Morelo. Entrenador: Agustín Julio.
Goles: 1-0, m.7: Henrique Dourado. 1-1, m.30: Wilson Morelo.
Árbitro: el uruguayo Andrés Cunha amonestó a Javier López, Almir Soto y Gustavo Cuéllar.
Assinar:
Postagens (Atom)