Eduardo Carvalho aponta que obras devem ser finalizadas em quatro dias depois de serem retomadas quando acabar pandemia do coronavírus
Desde o dia 21 de fevereiro parte da estrutura dos Aflitos se encontra interditada devido ao choque de um caminhão com parte do estádio, danificando uma coluna e duas vigas. Desde então, o Náutico juntamente com a empresa responsável pela reforma de uma das quadras do reduto timbu, que é responsável pelo caminhão, tem feito esforços para fazer os reparos no local, porém tem encontrado um adversário: o coronavírus.
Em contato com a reportagem do Diario de Pernambuco, o vice-presidente patrimonial, Eduardo Carvalho relatou que a pandemia tem inviabilizado o fim da recuperação da coluna de sustentação, que fica próxima ao setor hexa. Porém, ainda confirmou que parte do serviço foi feita com a instalação de uma escora metálica e a concretagem da base da estrutura danificada.
"Na realidade, essa responsabilidade do dano causado à coluna e as vigas é da empresa que vem fazendo a reforma da quadra. O engenheiro calculista deu um laudo e foi feita uma escora metálica das vigas e da coluna danificadas. Além disso, conseguimos com um parceiro um Graute - um produto impermebilizante para o concreto para agilizar o processo de concretagem. Nessa paralisação, nós avançamos nesse ponto."
"Precisamos fazer uma concretagem no pé da coluna. precisamos encamisar as colunas e as vigas para fazer a concretagem e a aplicação do graute tudo sendo acompanhado pelo engenheiro calculista. Na finalização do serviço ele vai passar um laudo para o corpo de bombeiros para podermos usar o espaço do setor hexa", apontou.
Eduardo ainda informa que conforme a crise se resolva e os trabalhos possam retornar ao ritmo normal, a estimativa para que o serviço de concretagem e impermeabilização seja feito em apenas quatro dias. Depois disso, será feito um laudo pelo engenheiro calculista e uma visita dos Bombeiros para que seja respaldada a liberação do espaço para o uso dos torcedores.
"Com a paralisação do coronavírus ficamos amarrados com isso. A equipe está sem poder trabalhar e com os armazéns fechados fica inviável comprar o material necessário. Quanto ao prazo necessário, isso vai muito de acordo com a informação repassada pelo engenheiro calculista, mas de acordo com o dono da empresa um prazo para o serviço é de quatro dias. Depois há o tempo necessário para que ocorra a secagem do concreto com o graute. Na sequência disso, vamos esperar o laudo do engenheiro calculista para liberar a obra. Ainda vamos solicitar uma visita do Corpo de Bombeiros para resguardar o clube", concluiu.
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