Criticado pelo baixo número de gols no início da temporada, Pablo falou sobre seu posicionamento e revelou instruções que os atacantes do São Paulo recebem do técnico Fernando Diniz. Em entrevista à Rádio Transamérica, o camisa 9 do Tricolor apontou que gosta de ser participativo no jogo, ao invés de ficar apenas esperando um passe na linha de frente.
“O camisa 9 não tem a necessidade só de ficar esperando a última bola, ele pode participar do jogo como qualquer outro jogador. Na equipe do Fernando todos os jogadores participam o máximo possível. Ele pede para que os atacantes não fiquem parados entre os zagueiros, ele quer que movimente, que apareça perto do Dani, do Igor, do Tchê Tchê, que se aproxime dos pontas”, disse Pablo.
O atacante do São Paulo ainda afirmou que pode exercer diversas funções na equipe, mas sabe que será cobrado para balançar as redes: “Eu gosto de me movimentar por ter jogado em outras funções, como ponta-esquerda, ponta-direita, como meia. Gosto de participar da partida, mas a gente sabe que o centroavante precisa fazer gol, ele pode fazer vários jogos bons, mas vai ser sempre cobrado para fazer gol. Eu acredito que é preciso participar da partida, mas também estar na área para finalizar”.
Apesar dos números abaixo do esperado em 2020, Pablo chegou ao momento de paralisação em alta com a torcida. Afinal, o camisa 9 decidiu a vitória do São Paulo diante do Santos no último jogo antes da suspensão dos campeonatos.
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