A necessidade de fazer caixa para superar a crise após a pandemia e a perspectiva de baixos negócios na próxima janela de transferências para a Europa, seja ela quando for, estão convencendo os dirigentes gremistas da necessidade de diminuir a pedida por Everton Cebolinha. A multa prevista em contrato para a saída do atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira é de
120 milhões de euros.
120 milhões de euros.
Os dirigentes tricolores esperavam arrecadar pelo menos metade disso no ano passado, principalmente após as grandes atuações do jogador na Copa América. Algumas propostas chegaram. A mais importante foi da China e chegou a 35 milhões de euros. O Everton, da Inglaterra, também buscou informações sobre o atacante. O técnico do time inglês, Carlo Ancelotti, entrou em contato diretamente com o jogador, mas uma proposta formal jamais foi realizada.
Outros clubes também procuram o Grêmio em busca de informações. Porém, nenhuma possibilidade de oferta oficial chegou nos patamares financeiros projetados pelo Grêmio até o início deste ano. Agora, a situação mudou. O próprio presidente Romildo Bolzan Júnior admite que é provável que o Grêmio não tranque a saída de Everton em uma próxima investida dos clubes europeus.
Entretanto, Everton não é a única aposta para dar fôlego às finanças no segundo semestre, principalmente após a queda nas receitas devido à paralisação do futebol. Jean Pyerre, recuperado de uma lesão que o atrapalha desde o segundo semestre de 2019, voltou a jogar e interessa à Atalanta, da Itália. O volante Matheus Henrique, por outro lado, ganhou mercado pela boa campanha com a Seleção no torneio pré-olímpico. Ele é titular da equipe de Renato Portaluppi, mas também virou uma alternativas de venda em tempo de crise
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