Em entrevista Hiroaki Sawada, nipônico que vive no Brasil, afirma que o Alvinegro virou assunto recorrente na terra do Sol Nascente após a chegada do meia
A contratação de Keisuke Honda criou um vínculo entre o Botafogo e o Japão. Principal reforço do Alvinegro para a atual temporada, o meio-campista traz consigo a expectativa de trazer frutos dentro e fora de campo. Até agora, o trabalho longe das quatro linhas vem sendo cumprido com êxito. Entrevistamos Hiroaki Sawada, um jornalista japonês que mora no Brasil, que falou sobre a chegada do jogador de 33 anos.
- Trabalho para várias revistas, jornais e mídias do Japão de forma freelancer. Um jornal, o "The Hochi Shimbun", e uma revista, a "Number", me pediram para cobrir a chegada do Honda e eu fui lá para o Rio de Janeiro. Moro em São Paulo desde 1986. Já viajei o Brasil todo atrás de futebol, já fui ao Rio mais de cem vezes, foi um prazer estar no aeroporto para esperar o Keisuke - afirmou Hiroaki à reportagem.
A chegada de um nome com impacto mundial causa esse impacto midiático e o Botafogo, ao estudar a contratação, pensou em tais consequências. Não à toa, o Alvinegro - e o próprio jogador - lucra com qualquer ação de marketing envolvendo Keisuke Honda. A relação dentro de campo ainda pode ser pequena, mas fora de campo o Alvinegro está cada vez mais conhecido - principalmente no outro lado do planeta.
- A repercussão no Japão foi muito grande. O Botafogo é um dos quatro maiores clubes do Rio de Janeiro e está no G12 do país. No Japão, muitas pessoas acompanham o futebol carioca por conta do Zico. Com a chegada do Honda o nome do Botafogo ficou bem mais conhecido no Japão, com certeza. Saiu em vários lugares. Para nós é muito bom poder divulgar o futebol brasileiro a partir do Honda - completou o jornalista.
- Trabalho para várias revistas, jornais e mídias do Japão de forma freelancer. Um jornal, o "The Hochi Shimbun", e uma revista, a "Number", me pediram para cobrir a chegada do Honda e eu fui lá para o Rio de Janeiro. Moro em São Paulo desde 1986. Já viajei o Brasil todo atrás de futebol, já fui ao Rio mais de cem vezes, foi um prazer estar no aeroporto para esperar o Keisuke - afirmou Hiroaki à reportagem.
A chegada de um nome com impacto mundial causa esse impacto midiático e o Botafogo, ao estudar a contratação, pensou em tais consequências. Não à toa, o Alvinegro - e o próprio jogador - lucra com qualquer ação de marketing envolvendo Keisuke Honda. A relação dentro de campo ainda pode ser pequena, mas fora de campo o Alvinegro está cada vez mais conhecido - principalmente no outro lado do planeta.
- A repercussão no Japão foi muito grande. O Botafogo é um dos quatro maiores clubes do Rio de Janeiro e está no G12 do país. No Japão, muitas pessoas acompanham o futebol carioca por conta do Zico. Com a chegada do Honda o nome do Botafogo ficou bem mais conhecido no Japão, com certeza. Saiu em vários lugares. Para nós é muito bom poder divulgar o futebol brasileiro a partir do Honda - completou o jornalista.
Se o Botafogo ficou mais conhecido na terra do Sol Nascente, muito disto se dá pelo tamanho de Keisuke Honda e idolatria do jogador no país. Hiroaki Sawada afirma que o meio-campista de 33 anos é idolatrado por ser um jogador "fora da curva" do que geralmente o atleta japonês é.
- Na minha opinião, é um dos maiores jogadores da história do Japão. Ele jogou muito bem na seleção. Honda sempre jogou mais na Seleção do que em clubes. Ele se aposentou da seleção mas continua tendo muita popularidade pelo carisma dele. Não é o tipico jogador japonês, fala muito. Não é problemático, é muito disciplinado. Diferentemente do comum, não tem medo de falar as coisas. Talvez por isso que adorem ele. Agora ele diz que a meta é jogar as Olimpíadas. Pode ser difícil, mas ele já conquistou diversas coisas complicadas e calou a boca de muitos na carreira. Por isso que as mídias japonesas compram ele - finalizou.
O camisa 4, até agora, só entrou em campo uma vez pelo Botafogo - muito por conta pela paralisação das competições diante da pandemia do coronavírus - mas só a presença de Keisuke Honda já trouxe novos olhos para o ambiente do clube de General Severiano.
- Na minha opinião, é um dos maiores jogadores da história do Japão. Ele jogou muito bem na seleção. Honda sempre jogou mais na Seleção do que em clubes. Ele se aposentou da seleção mas continua tendo muita popularidade pelo carisma dele. Não é o tipico jogador japonês, fala muito. Não é problemático, é muito disciplinado. Diferentemente do comum, não tem medo de falar as coisas. Talvez por isso que adorem ele. Agora ele diz que a meta é jogar as Olimpíadas. Pode ser difícil, mas ele já conquistou diversas coisas complicadas e calou a boca de muitos na carreira. Por isso que as mídias japonesas compram ele - finalizou.
O camisa 4, até agora, só entrou em campo uma vez pelo Botafogo - muito por conta pela paralisação das competições diante da pandemia do coronavírus - mas só a presença de Keisuke Honda já trouxe novos olhos para o ambiente do clube de General Severiano.
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