Clube precisa cumprir punição por invasão em duelo contra o América-MG
No começo da temporada 2017, estava certo que o Náutico daria o seu pontapé inicial de portões fechados na Arena de Pernambuco contra o Uniclinic. Depois, cogitou-se jogar com a presença da torcida em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, ou João Pessoa, na Paraíba. Tudo foi desfeito quando o Timbu negociou para cumprir a suspensão apenas na primeira rodada da Série B deste ano. O gancho é referente à invasão de campo na 38ª rodada do Brasileirão do ano passado, quando o time perdeu para o Oeste e não subiu para a Primeira Divisão. Em princípio, o Náutico jogaria de portões fechados na Arena de Pernambuco, mas a direção está estudando outras possibilidades.
Um reunião da cúpula de futebol alvirrubra, que será realizada nesta quarta-feira, tratará deste assunto. Atuar de portões fechados significa prejuízo financeiro e outras opções estão sendo estudadas. A preferida parece ser atuar com João Pessoa, já que Caruaru é uma opção descartada por causa das condições do gramado do estádio Luiz Lacerda.
“Não tem nada definido ainda sobre onde jogaremos. Iremos nos reunir para decidir e também consultaremos a federação. Achamos que a melhor opção é jogar em João Pessoa pelas condições do campo (provavelmente será no estádio Almeidão). Caruaru está descartado. Estivemos lá e vimos que não tem condições alguma”, afirmou Marcílio Sales.
A presença de torcida poderia minimizar o prejuízo de atuar longe dos alvirrubros, mas, como a capital paraibana fica a 120 quilômetros do Recife, Sales acredita que é uma boa opção para a torcida. A partida está definida para às 21h30 do dia 12 de maio, uma sexta-feira. “É uma cidade próxima do Recife e o horário ajuda. Ainda mais o torcedor pode aproveitar o restante da noite lá”, comentou.
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