Zagueiro afirmou que é 'preciso ter consciência do momento' e que as federações tenham 'plano perfeito' para volta dos jogos; Leão segue inativo
Enquanto clubes e federações trabalham com possíveis cenários para o retorno do futebol brasileiro por conta da pandemia do coronavírus, os jogadores - protagonistas do espetáculo -, acompanham tudo de perto. Ansiosos. ‘Assustados’, conforme abordou o novo zagueiro do Sport, Iago Maidana. De acordo com o defensor, os atletas conversam com frequência e também têm expectativas.
E numa visão pessoal, mas muito sóbria, Maidana, em entrevista à DAZN, pediu cautela às entidades responsáveis, afirmando que é preciso ter ‘consciência’ do momento e que as pessoas não corram nenhum tipo de risco. Ou seja, segundo ele, que se tenha ‘um plano perfeito’ para o momento que julgarem ser oportuno a volta das competições.
“A gente conversa muito sobre as possibilidades de retorno. São muitas possibilidades de federações, clubes, CBF, então a gente está sempre acompanhando. Não sabemos quando ou se vai cessar essa pandemia, então é tudo uma incógnita, algo que a gente não tem previsão e isso que nos deixa muito assustados. Por isso todas as decisões de federações têm que ser com muita cautela”, disse o zagueiro.
O Sport está com as atividades suspensas desde 16 de março, um dia após a derrota para o Ceará. De forma oficial, o departamento de futebol está de férias do dia 1º ao 30 de abril, mas, de acordo com o presidente Milton Bivar, o fim deste período não significa volta. No cenário local, o presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, havia sugerido o retorno do Estadual no fim de maio, algo prontamente rechaçado por Bivar.Em constantes reuniões na CBF, a Comissão Nacional dos Clubes (CNC) não trabalha com prazos.
“Estamos ansiosos, mas não podemos voltar e fazer com que pessoas corram riscos. Conversamos bastante e se for para voltar tem que ser um plano muito perfeito para que ninguém corra risco de vida. A gente precisa ter consciência do momento que estamos passando”, finalizou Maidana.
“Estamos ansiosos, mas não podemos voltar e fazer com que pessoas corram riscos. Conversamos bastante e se for para voltar tem que ser um plano muito perfeito para que ninguém corra risco de vida. A gente precisa ter consciência do momento que estamos passando”, finalizou Maidana.
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