"O Santos não são só os jogadores, tem vários funcionários. É importante pensar no ser humano, ajudar o pessoal que está no dia a dia, sempre deixando o clube preparado, os gramados, as tias da cozinha, as tias da limpeza", opinou o arqueiro.
Os clubes preveem grandes prejuízos durante a pandemia com a ausência de arrecadação de bilheteria, queda nos programas de sócio-torcedor e sem o pagamento das cotas de televisão enquanto os jogos não são realizados, entre outros problemas. Segundo Everson, no entanto, a diretoria santista prometeu acertar os valores após a pandemia.
"A gente teve uma reunião entre nós, jogadores, e membros da diretoria. Entremos num consenso e a gente aceitou da melhor maneira possível uma negociação para que pudéssemos abrir mão de uma parte do nosso salário e a outra parte eles pudessem acertar com a gente depois que acabasse essa pandemia", afirmou Everson.
O Santos prepara a volta aos treinamentos para o dia 4 de maio, adequando o tratamento às normas de segurança com um protocolo.
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