Patrimonial do clube explica processo de drenagem no campo e garante segurança com coluna que teve obra interrompida por conta da pandemia
O andamento das obras de drenagem no campo do estádio dos Aflitos já ultrapassou a metade, de acordo com o vice-presidente de patrimônio do clube, Eduardo Carvalho, que acredita que no fim de semana ela já esteja completa. Ainda segundo o dirigente, a coluna que foi danificada por um caminhão em fevereiro teve o andamento da obra suspenso, devido a pandemia por conta do novo coronavírus, mas apesar disso está segura.
Para o andamento das obras no campo, a paralisação das atividades foi positiva. Um grupo de seis pessoas, coordenado pelo engenheiro agrônomo do Náutico estão em serviço. E a execução do trabalho, segundo o dirigente da Patrimonial, está seguindo as recomendações preventivas dos órgãos de saúde, com uso de máscaras e distanciamento necessário.
“Em razão dessa grande parada com o problema da saúde, esse grande recesso… nós montamos uma equipe de seis pessoas, colocamos na coordenação nosso engenheiro agrônomo e com todos os critérios de distanciamento, higiene e máscaras, começamos esse serviço. Já fizemos mais de 50%, acho que 60% dos drenos e parte dos drenos onde houve problema. O dreno deu uma selada, então a gente teve que reabrir nessa parte, e fazer a devida correção, então, com relação a isso, o serviço já está bem avançado. A gente mensura que até sábado esse serviço vai estar finalizado no campo dos Aflitos. Se não houver nenhum contratempo, até sábado finalizamos”, disse Eduardo.
No caso da coluna do estádio, a sequência das obras terá que esperar um pouco mais, já que a empresa responsável pausou os trabalhos, devido a pandemia. Apesar disso, o vice-presidente assegurou que não há riscos, e que quando o envelopamento for feito, com pouco tempo o setor Hexa dos Aflitos voltará ao seu normal.
“Fizemos a primeira intervenção, que foi a de colocar uma estrutura metálica para segurar aquela coluna e aquelas vigas adjacentes, na qual o caminhão bateu, e depois disso fizemos uma concretagem no pé da coluna, e posteriormente, o serviço foi parado. Não conseguimos mais avançar, em razão de toda essa parada. A empresa que está na execução deu uma segurada, mas a estrutura está segura e precisando apenas do envelopamento para fazer a concretagem, para com o decorrer de alguns dias, retirar essa estrutura e voltar o setor hexa a ter a capacidade normal”, finalizou.
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