Em compensação, Troféu Chico Science não deve ser realizado após duas edições
Como atual campeão do Nordeste, o Santa Cruz já tem definida a data da disputa da Taça Asa Branca, disputada pelo detentor do título da Copa do Nordeste e um time convidado. Em 2017, o Tricolor enfrentará o Paysandu, campeão da Copa Verde, no dia 21 de janeiro, no estádio do Arruda. O horário ainda não está definido (poderá ser às 16h ou 18h).
Os detalhes da partida foram definidos na tarde desta quarta-feira, após uma reunião entre a diretoria do Santa Cruz e o Esporte Interativo (EI). A emissora de televisão, em parceria com a Liga do Nordeste, é a organizadora da Taça Asa Branca, que teve sua primeira edição disputada em 2016, com a partida Ceará x Flamengo.
Em compensação, o Troféu Chico Science, amistoso criado pela direção do Santa Cruz em 2015 e que já teve duas edições, não deverá ser realizada em 2017, justamente por conta do jogo com o Paysandu. Em 2015, o Tricolor enfrentou o Dalgiris Vilnius, da Lituânia, emptando no tempo normal e perdendo nos pênaltis. Em 2016, o adversário foi o Flamengo, com vitória coral por 3 a 1.
Os detalhes da partida foram definidos na tarde desta quarta-feira, após uma reunião entre a diretoria do Santa Cruz e o Esporte Interativo (EI). A emissora de televisão, em parceria com a Liga do Nordeste, é a organizadora da Taça Asa Branca, que teve sua primeira edição disputada em 2016, com a partida Ceará x Flamengo.
Em compensação, o Troféu Chico Science, amistoso criado pela direção do Santa Cruz em 2015 e que já teve duas edições, não deverá ser realizada em 2017, justamente por conta do jogo com o Paysandu. Em 2015, o Tricolor enfrentou o Dalgiris Vilnius, da Lituânia, emptando no tempo normal e perdendo nos pênaltis. Em 2016, o adversário foi o Flamengo, com vitória coral por 3 a 1.
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Santa garante Vitor, Léo Moura e Bruno Moraes no domingo e Neris é desfalque; Grafite, dúvida
Vice-presidente Constantino Júnior tentou convencer o veterano centroavante de atuar contra o São Paulo, no Pacaembu, para torná-lo artilheiro da Série A
Quatro jogadores do Santa Cruz, cujos contratos acabam antes do dia da última rodada do Brasileirão, precisariam de aditivos nos seus vínculos com o clube para atuarem contra o São Paulo, no Pacaembu, no próximo domingo. O Tricolor confirmou que três deles estarão em campo na partida de despedida da Série A. Vitor, Léo Moura e Bruno Moraes esperam agora apenas a regularização dos seus nomes no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. Neris, porém, não foi liberado pela equipe que detém os seus direitos econômicos está fora do duelo. Já Grafite, na iminência de deixar o Arruda, ainda é dúvida.
Grafite tem viagem marcada para Dubai, no Emirados Árabes, no dia do jogo com o São Paulo. Vai tentar um acordo com alguma equipe árabe ou da China para sair do Santa Cruz, mas um adiamento do voo pode acontecer. "Eu acredito que ele vá jogar porque está a um gol de ficar marcado (como artilheiro do campeonato). Estava conversando com ele 'Imagine os seus filhos, seus netos, falarem que você foi artilheiro do Brasileiro'. Ele tem chance de escrever o seu nome na história. Um dos objetivos nosso seria até torná-lo artilheiro neste jogo", disse o vice-presidente Constantino Júnior.
O clube, porém, já desconfiava que Neris precisaria de uma liberação do Barra-SC para atuar e teria grabdes chances de ser desfalque do confronto na capital paulista. Constantino Júnior, confirmou a baixa. “Neris, embora tenhamos interesse em uma renovação para 2017, está descartado da partida”, declarou.
Por outro lado, “Bruno (Moraes), Léo (Moura) e Vitor Vão para o jogo”, garantiu o dirigente. Constantino assegura que o prolongamento de contrato do trio deve ser registrado no BID até esta quinta-feira. “Acho que até amanhã (os nomes) devem estar no sistema da CBF.” Dos três, apenas Vitor vem treinando com o elenco. A previsão é que Bruno Moraes e Léo Moura voltem às atividades nesta quinta.
Críticas à CBF por taxas
O que o vice coral lamenta foi o fato de ter que, diante da crise financeira vivida pelo Santa Cruz, ter que desembolsar dinheiro para o pagamento da inscrição, que só precisou ser feita porque a rodada acabou sendo adiada por uma semana devido à tragédia com o avião da Chapecoense. “O certo mesmo era que nem precisasse fazer esses aditivos. O campeonato teve que ser prorrogado e deveria ter um caráter de exceção. Deveria existir um compreensão da entidade máxima do futebol brasileiro. Não existiu. A gente vem obedecendo as regras e fomos punidos por ter que pagar esses aditivos”, pontuou.
Grafite tem viagem marcada para Dubai, no Emirados Árabes, no dia do jogo com o São Paulo. Vai tentar um acordo com alguma equipe árabe ou da China para sair do Santa Cruz, mas um adiamento do voo pode acontecer. "Eu acredito que ele vá jogar porque está a um gol de ficar marcado (como artilheiro do campeonato). Estava conversando com ele 'Imagine os seus filhos, seus netos, falarem que você foi artilheiro do Brasileiro'. Ele tem chance de escrever o seu nome na história. Um dos objetivos nosso seria até torná-lo artilheiro neste jogo", disse o vice-presidente Constantino Júnior.
O clube, porém, já desconfiava que Neris precisaria de uma liberação do Barra-SC para atuar e teria grabdes chances de ser desfalque do confronto na capital paulista. Constantino Júnior, confirmou a baixa. “Neris, embora tenhamos interesse em uma renovação para 2017, está descartado da partida”, declarou.
Por outro lado, “Bruno (Moraes), Léo (Moura) e Vitor Vão para o jogo”, garantiu o dirigente. Constantino assegura que o prolongamento de contrato do trio deve ser registrado no BID até esta quinta-feira. “Acho que até amanhã (os nomes) devem estar no sistema da CBF.” Dos três, apenas Vitor vem treinando com o elenco. A previsão é que Bruno Moraes e Léo Moura voltem às atividades nesta quinta.
Críticas à CBF por taxas
O que o vice coral lamenta foi o fato de ter que, diante da crise financeira vivida pelo Santa Cruz, ter que desembolsar dinheiro para o pagamento da inscrição, que só precisou ser feita porque a rodada acabou sendo adiada por uma semana devido à tragédia com o avião da Chapecoense. “O certo mesmo era que nem precisasse fazer esses aditivos. O campeonato teve que ser prorrogado e deveria ter um caráter de exceção. Deveria existir um compreensão da entidade máxima do futebol brasileiro. Não existiu. A gente vem obedecendo as regras e fomos punidos por ter que pagar esses aditivos”, pontuou.
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