O caçula do Brasileirão de 2020 já investiu R$ 45 milhões em reforços para o próximo ano: R$ 13,6 milhões em Alerrandro, do Atlético-MG, e R$ 4 milhões em Leo Realpe, do Independiente del Valle.
Porém, existem outras três negociações que, se concluídas, farão com que o investimento do Red Bull Bragantino supere os R$ 100 milhões. O alvo mais caro é Walce, zagueiro do São Paulo. A oferta mais recente é de R$ 27 milhões, além da manutenção de um percentual futuro para o Tricolor.
Ceo da Red Bull na América Latina, Thiago Scuro ainda quer o goleiro Cleiton, do Atlético-MG, e o meia Thonny Anderson, do Grêmio. Pelo primeiro, ofereceu R$ 18 milhões. Já pelo segundo, R$ 15 milhões.
Quase à vista: Ninguém gastou mais do que o Red Bull Bragantino para 2020. E nem investiu tanto em um único jogador. Mas não é só: o clube ainda tem capacidade de pagar em pouquíssimas parcelas, ao contrário dos principais times do país, que chegam a pedir a divisão da dívida em até 30 vezes.
Realpe, por exemplo, foi comprado à vista. Flamengo e Athletico também o queriam, mas pagando menos e em diversas prestações. Em relação a Alerrandro, já foram depositados 50% no ato e outros 50% no ano que vem.
Por Artur, o Palmeiras terá direito a R$ 22,5 milhões dos R$ 27 milhões acertados - o restante será repassado ao Ceará, dono de um percentual. Detalhe: o Red Bull deposita na próxima semana R$ 12 milhões, que salvarão o Palmeiras de um déficit anual horroroso - hoje, o Verdão está no vermelho em R$ 40 milhões.
Os outros R$ 10 milhões serão pagos em 2020. E o Palmeiras ainda ficou com 10% do valor de uma venda futura.
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