Interino valoriza atletas e diz que clube não pode começar ano do zero
Dificilmente o Santa Cruz vai manter a base do time da Série A para o início de 2017. Primeiro porque o custo da folha salarial vai despencar de R$ 1,3 milhão para R$ 800 mil e atletas precisariam se readequar à realidade financeira de uma Segunda Divisão. Segundo porque muitos dos jogadores não fazem mesmo parte dos planos da diretoria. Terceiro porque outros têm propostas e também querem deixar o Arruda devido aos constantes atrasos de salário. Contudo, a depender do interino Adriano Teixeira, o clube deveria manter a maioria das suas peças para o começo do ano que vem.
Adriano defende o elenco como pode. Já exaltou o atual grupo quando foi pedido para ele comparar estes jogadores aos de 2006, quando o Santa também foi rebaixado na Primeira Divisão e ele era zagueiro da equipe. Mesmo diante da queda do Tricolor nesta edição do campeonato, enxerga qualidades em seus atletas e quer que a maioria deles permaneça, ainda que não saiba se continuará no comando técnico do time em 2017.
“A oxigenação não pode ser geral. Tem que deixar alguns para manter a base e começar a se fortalecer com novos valores. Não adianta começar do zero porque isso é muito prejudicial”, declarou. O interino, contudo, entende que a permanência de muitas peças não deve acontecer. “A gente sabe que o próximo ano vai ser muito complicado. Vai ter que remontar tudo. Os jogadores estão mostrando capacidade, estamos jogando de igual para igual contra as outras equipes. O grupo é muito bom. Vamos perder muitos que poderiam nos ajudar. Cabe a diretoria sentar, conversar e ver que vai ficar.”
Teixeira ressalta ainda que alguns dos atletas serão assediados por outros times e será também impraticável para o Santa segurá-los no Arruda. “Jogadores se valorizaram e é impossível brigar com grandes clubes. Temos que segurar o máximo de jogadores para não começarmos zerados, pois teremos competições importantes já no primeiro semestre.” Adriano já lamenta as perdas de Keno (fechado com o Palmeiras) e João Paulo (com conversas encaminhadas com o Botafogo). “São dois grandes jogadores, cresceram (de rendimento) no Santa Cruz. Vão fazer muita falta, mas vamos achar jogadores para suprir as ausências”, pontuou, confiante.
Adriano defende o elenco como pode. Já exaltou o atual grupo quando foi pedido para ele comparar estes jogadores aos de 2006, quando o Santa também foi rebaixado na Primeira Divisão e ele era zagueiro da equipe. Mesmo diante da queda do Tricolor nesta edição do campeonato, enxerga qualidades em seus atletas e quer que a maioria deles permaneça, ainda que não saiba se continuará no comando técnico do time em 2017.
“A oxigenação não pode ser geral. Tem que deixar alguns para manter a base e começar a se fortalecer com novos valores. Não adianta começar do zero porque isso é muito prejudicial”, declarou. O interino, contudo, entende que a permanência de muitas peças não deve acontecer. “A gente sabe que o próximo ano vai ser muito complicado. Vai ter que remontar tudo. Os jogadores estão mostrando capacidade, estamos jogando de igual para igual contra as outras equipes. O grupo é muito bom. Vamos perder muitos que poderiam nos ajudar. Cabe a diretoria sentar, conversar e ver que vai ficar.”
Teixeira ressalta ainda que alguns dos atletas serão assediados por outros times e será também impraticável para o Santa segurá-los no Arruda. “Jogadores se valorizaram e é impossível brigar com grandes clubes. Temos que segurar o máximo de jogadores para não começarmos zerados, pois teremos competições importantes já no primeiro semestre.” Adriano já lamenta as perdas de Keno (fechado com o Palmeiras) e João Paulo (com conversas encaminhadas com o Botafogo). “São dois grandes jogadores, cresceram (de rendimento) no Santa Cruz. Vão fazer muita falta, mas vamos achar jogadores para suprir as ausências”, pontuou, confiante.
superesportes
Em boa fase, Vítor vive momento de incerteza sobre permanência no Santa
Autor de um dos gols no empate com o Atlético-MG, no último domingo, lateral ainda disse que a diretoria ainda não o informou sobre a renovação do atual contrato
O lateral-direito Vitor está em boa fase. Após três meses fora, com lesão na panturrilha, o jogador voltou ao Santa Cruz e vem cumprindo bem seu papel. No último jogo da equipe, contra o Atlético-MG, ele marcou gol. Mas minimizou a evolução no seu futebol. De acordo com o jogador, não adianta muito o que ele faça na reta final da Série B. Para ele, com o time já rebaixado e sem objetivos na Série A, a diretoria já definiu se ele fica ou não. O lateral só não foi informado de qual é a decisão.
- Acho que estou fazendo bons jogos nesse retorno, fiz gols, dei assistências e joguei bem. Mas isso não vai mudar em nada minha permanência, porque a diretoria já decidiu se vou renovar ou não e esses jogos não vão mudar nada.
O jogador afirmou que, de sua parte, gostaria de seguir para a terceira temporada consecutiva com o Tricolor.
- Pela minha parte, não teria nenhum problema. Me adaptei muito bem ao Santa Cruz, sou muito bem tratado por todos aqui no clube. Se dependesse só de mim, não teria problema algum (renovar).
Outro ponto abordado por Vitor foi a parceria com Leo Moura. Ambos laterais de origem, eles estão jogando juntos (com Leo no meio-campo). Para Vitor, a dupla tem dado certo.
- No início do ano, jogamos até juntos (na estreia de Léo Moura, contra o Náutico, pelo Pernambucano). Muita gente achava que não ia dar certo e tem dado. As coisas estão acontecendo dentro de campo, todo mundo está vendo. Espero que continue assim.
- Acho que estou fazendo bons jogos nesse retorno, fiz gols, dei assistências e joguei bem. Mas isso não vai mudar em nada minha permanência, porque a diretoria já decidiu se vou renovar ou não e esses jogos não vão mudar nada.
O jogador afirmou que, de sua parte, gostaria de seguir para a terceira temporada consecutiva com o Tricolor.
- Pela minha parte, não teria nenhum problema. Me adaptei muito bem ao Santa Cruz, sou muito bem tratado por todos aqui no clube. Se dependesse só de mim, não teria problema algum (renovar).
Outro ponto abordado por Vitor foi a parceria com Leo Moura. Ambos laterais de origem, eles estão jogando juntos (com Leo no meio-campo). Para Vitor, a dupla tem dado certo.
- No início do ano, jogamos até juntos (na estreia de Léo Moura, contra o Náutico, pelo Pernambucano). Muita gente achava que não ia dar certo e tem dado. As coisas estão acontecendo dentro de campo, todo mundo está vendo. Espero que continue assim.
globo.com
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