Leão jogou com o regulamento, administrou a vantagem e se garantiu na final
Entre o amplo favoritismo rubro-negro e a ponta de esperança alvirrubra, prevaleceu o mais óbvio. O Sport empatou com o Náutico em 1 a 1, na Arena de Pernambuco, neste domingo, e está na inédita decisão do Campeonato Pernambucano, contra o Salgueiro. Superior tecnicamente, o Leão administrou a vantagem construída sobre o Timbu no jogo de ida, na Ilha do Retiro (3 a 2). Com a vantagem do empate em mãos, jogou o suficiente. De maneira até certo ponto arriscada, é verdade. Riscos calculados pelo limite técnico alvirrubro e por uma tarde segura do sistema defensivo rubro-negro.
O resultado, de quebra, mantém o tabu que vem desde 1985. Foi neste ano que o Timbu eliminou o Leão pela última vez em uma competição. Com o revés deste domingo, foi a 12ª eliminação consecutiva do Náutico frente ao Sport. O primeiro jogo da decisão do Estadual acontecerá somente no dia 5 de maio, quando o Leão receberá o Salgueiro na Ilha do Retiro. Na mesma data, o Timbu inicia a disputa do terceiro lugar, que vale uma vaga na Copa do Nordeste 2018, contra o Santa Cruz, na Arena.
O jogo
Precisando da vitória a todo custo, o Náutico adotou uma postura diferente do jogo de ida, na Ilha do Retiro. Comandando as ações da partida desde os primeiros minutos, o Timbu foi senhor da partida durante os 20 primeiros minutos. Aproveitando-se de uma postura mais conservadora do Leão, os alvirrubros, regidos pelo atacante Erick, tiveram maior posse de bola e foram mais incisivos. Foi, inclusive, do prata da casa a primeira boa chance do jogo aos 8 minutos. Após deixar Ronaldo e Rithely para trás, Erick mandou de longe, a bola desviou e a bola acertou a trave de Magrão.
Assistindo o Náutico comandar a partida, o Leão só veio acordar após o bom lance aos 22 minutos. Cruzamento de Mena para André. O atacante, sozinho, testou para fora. Foi então que o Sport passou a responder, ter mais posse de bola, rodar mais o jogo. Atento, o técnico Ney Franco deslocou o volante Fabrício para fazer a cobertura na esquerda a fim de conter as subidas de Erick. O jogo estava equilibrado quando, aos 31, Marco Antônio bateu escanteio e Giovanni subiu mais que Diego Souza e testou para o gol. A torcida alvirrubra ainda comemorava, quando, três minutos depois, foi a vez de Matheus Ferraz subir mais alto que Ewerton Páscoa e deixar tudo igual: 1 a 1.
O resultado, de quebra, mantém o tabu que vem desde 1985. Foi neste ano que o Timbu eliminou o Leão pela última vez em uma competição. Com o revés deste domingo, foi a 12ª eliminação consecutiva do Náutico frente ao Sport. O primeiro jogo da decisão do Estadual acontecerá somente no dia 5 de maio, quando o Leão receberá o Salgueiro na Ilha do Retiro. Na mesma data, o Timbu inicia a disputa do terceiro lugar, que vale uma vaga na Copa do Nordeste 2018, contra o Santa Cruz, na Arena.
O jogo
Precisando da vitória a todo custo, o Náutico adotou uma postura diferente do jogo de ida, na Ilha do Retiro. Comandando as ações da partida desde os primeiros minutos, o Timbu foi senhor da partida durante os 20 primeiros minutos. Aproveitando-se de uma postura mais conservadora do Leão, os alvirrubros, regidos pelo atacante Erick, tiveram maior posse de bola e foram mais incisivos. Foi, inclusive, do prata da casa a primeira boa chance do jogo aos 8 minutos. Após deixar Ronaldo e Rithely para trás, Erick mandou de longe, a bola desviou e a bola acertou a trave de Magrão.
Assistindo o Náutico comandar a partida, o Leão só veio acordar após o bom lance aos 22 minutos. Cruzamento de Mena para André. O atacante, sozinho, testou para fora. Foi então que o Sport passou a responder, ter mais posse de bola, rodar mais o jogo. Atento, o técnico Ney Franco deslocou o volante Fabrício para fazer a cobertura na esquerda a fim de conter as subidas de Erick. O jogo estava equilibrado quando, aos 31, Marco Antônio bateu escanteio e Giovanni subiu mais que Diego Souza e testou para o gol. A torcida alvirrubra ainda comemorava, quando, três minutos depois, foi a vez de Matheus Ferraz subir mais alto que Ewerton Páscoa e deixar tudo igual: 1 a 1.
Segundo tempo
Na volta para o segundo tempo, o Sport voltou com Lenis na vaga do ineficiente André. Com isso, Diego Souza foi adiantado para fazer a função de centroavante. Resultado: o Sport ganhou mais território e passou a ditar o ritmo da partida, deixando o jogo a seu gosto: mais mais, mais lento. Novamente em um lance dos pés de Erick, o Náutico voltou a assustar o Leão aos 19. O atacante fez boa jogada pela direita e chuta forte para defesa segura de Magrão. Um minuto depois, os rubro-negros responderam. Raul Prata fez boa jogada e deixou Rogério na cara do gol. O atacante tentou driblar Tiago Cardoso, que foi mais esperto, e salvou o Timbu.
Superior tecnicamente, o Sport administrou a partida o quanto pôde. De maneira até certo ponto arriscada, esperou o tempo passar. A sensação que passava era que os rubro-negros poderiam resolver a parada na hora que bem entendessem. Com a vantagem do empate, o Leão conseguiu se impor defensivamente e impedir valente Timbu, que lutou até o fim, mas esbarrou nas limitações individuais.
Ficha técnica
Náutico 1
Tiago Cardoso; David, Tiago Alves, Ewerton Páscoa e Manoel; Darlan, Giovanni (Giva), Marco Antônio (Alison) e Dudu (Maylson); Erick e Anselmo. Técnico: Milton Cruz
Sport 1
Magrão; Samuel Xavier (Raul Prata), Matheus Ferraz, Durval e Mena; Fabrício, Ronaldo, Rithely (Rodrigo), Diego Souza e Rogério; André (Lenis). Técnico: Ney Franco
Local: Arena de Pernambuco. Árbitro: Anderson Daronco (Fifa-RS). Assistentes: Marcelo Van Gasse (Fifa-SP) e Emerson Augusto (Fifa-SP). Gols: Giovanni (31’ do 1ºT) (N); Matheus Ferraz (34’ do 1ºT) (S). Cartão vermelho: Ewerton Páscoa (48' do 2ºT) (N). Cartões amarelos: Ewerton Páscoa, Maylson (N); Samuel Xavier (S). Público: 19.541. Renda: R$ 283.440,00.
Na volta para o segundo tempo, o Sport voltou com Lenis na vaga do ineficiente André. Com isso, Diego Souza foi adiantado para fazer a função de centroavante. Resultado: o Sport ganhou mais território e passou a ditar o ritmo da partida, deixando o jogo a seu gosto: mais mais, mais lento. Novamente em um lance dos pés de Erick, o Náutico voltou a assustar o Leão aos 19. O atacante fez boa jogada pela direita e chuta forte para defesa segura de Magrão. Um minuto depois, os rubro-negros responderam. Raul Prata fez boa jogada e deixou Rogério na cara do gol. O atacante tentou driblar Tiago Cardoso, que foi mais esperto, e salvou o Timbu.
Superior tecnicamente, o Sport administrou a partida o quanto pôde. De maneira até certo ponto arriscada, esperou o tempo passar. A sensação que passava era que os rubro-negros poderiam resolver a parada na hora que bem entendessem. Com a vantagem do empate, o Leão conseguiu se impor defensivamente e impedir valente Timbu, que lutou até o fim, mas esbarrou nas limitações individuais.
Ficha técnica
Náutico 1
Tiago Cardoso; David, Tiago Alves, Ewerton Páscoa e Manoel; Darlan, Giovanni (Giva), Marco Antônio (Alison) e Dudu (Maylson); Erick e Anselmo. Técnico: Milton Cruz
Sport 1
Magrão; Samuel Xavier (Raul Prata), Matheus Ferraz, Durval e Mena; Fabrício, Ronaldo, Rithely (Rodrigo), Diego Souza e Rogério; André (Lenis). Técnico: Ney Franco
Local: Arena de Pernambuco. Árbitro: Anderson Daronco (Fifa-RS). Assistentes: Marcelo Van Gasse (Fifa-SP) e Emerson Augusto (Fifa-SP). Gols: Giovanni (31’ do 1ºT) (N); Matheus Ferraz (34’ do 1ºT) (S). Cartão vermelho: Ewerton Páscoa (48' do 2ºT) (N). Cartões amarelos: Ewerton Páscoa, Maylson (N); Samuel Xavier (S). Público: 19.541. Renda: R$ 283.440,00.
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