Mais uma vez, atacante expôs desejo de terminar a carreira no Tricolor no próximo ano
A diretoria do Santa Cruz avisou que os jogadores mais caros do elenco precisariam reduzir os seus salários para seguirem no clube em 2017. Afinal, o Tricolor vai sofrer um brusco corte no orçamento. Só o repasse anual das cotas de televisão, principal fonte de receita, deve passar de R$ 23 milhões para R$ 7 milhões. Com custo alto para esta nova realidade, Grafite, no entanto, se mostra aberto para diminuir a sua remuneração. Tendo contrato vigente até dezembro da próxima temporada, não assegura a sua permanência no Arruda devido a propostas de fora do país que possam lhe seduzir. Certo é que veterano vai se aposentar em 2017. E num futuro um pouco mais distante, reforça que pretende ajudar o Mais Querido nos bastidores. Como dirigente.
A visão administrativa do futuro diretor já está presente hoje em Grafite. Desapegado de um salário que atualmente gira em torno de R$ 200 mil, entende que a diminuição de despesas no elenco é importante. "Concordo (com a redução) até pela situação do clube. Não adianta o clube tentar manter a maioria dos jogadores com folha de Primeira Divisão. É normal uma readequação para o próximo ano. A gente sabe que os valores recebidos vão sofrer uma queda drástica", declarou.
Grafite já conversou sobre o assunto com o presidente Alírio Moraes. "Tive uma conversa com Alírio dias atrás e ele me falou que estava na espera do planejamento do clube para o ano que vem, ver quem interessa e quem não interessa. Até li uma matéria sobre isso. Disseram que eu e Tiago Cardoso temos os maiores salários e temos de nos enquadrar. Acho válido (reduzir os salários), sim. O que for para o clube se reestruturar tem que ser feito. Cabe a nós, jogadores, tentarmos nos readequar à realidade do clube", disse. “Quero permanecer, mas não sei o que vai acontecer no ano que vem. Não quero ficar tirando dinheiro do clube. Quero jogar em alto nível e onde me queiram também”, emendou.
Apesar ainda desta incerteza, aposentar-se no Santa Cruz, em 2017, é algo que já está certo na cabeça de Grafite. “Eu pretendo terminar a carreira aqui. Quero jogar mais um ano, quero jogar bem, estar bem fisicamente e ficar por aqui.” E quando pendurar ele as chuteiras? Novamente, o Tricolor nos seus planos. Quando foi repatriado pelo clube, no ano passado, já havia sido cogitada uma atuação dele nos bastidores após a aposentadoria. O centroavante de 37 anos amadureceu a ideia e reforçou-a.
“Vou continuar no futebol. Alguns falam que eu tenho o perfil de treinador, mas não tenho. Não iria conseguir lidar com vestiários. Não sei o dia de amanhã, mas vou continuar no futebol. Quem sabe, ajudando o Santa na administração, como gerente, pela experiência que tive na Europa, no Oriente Médio. Primeiro, preciso me capacitar”, ponderou.
A visão administrativa do futuro diretor já está presente hoje em Grafite. Desapegado de um salário que atualmente gira em torno de R$ 200 mil, entende que a diminuição de despesas no elenco é importante. "Concordo (com a redução) até pela situação do clube. Não adianta o clube tentar manter a maioria dos jogadores com folha de Primeira Divisão. É normal uma readequação para o próximo ano. A gente sabe que os valores recebidos vão sofrer uma queda drástica", declarou.
Grafite já conversou sobre o assunto com o presidente Alírio Moraes. "Tive uma conversa com Alírio dias atrás e ele me falou que estava na espera do planejamento do clube para o ano que vem, ver quem interessa e quem não interessa. Até li uma matéria sobre isso. Disseram que eu e Tiago Cardoso temos os maiores salários e temos de nos enquadrar. Acho válido (reduzir os salários), sim. O que for para o clube se reestruturar tem que ser feito. Cabe a nós, jogadores, tentarmos nos readequar à realidade do clube", disse. “Quero permanecer, mas não sei o que vai acontecer no ano que vem. Não quero ficar tirando dinheiro do clube. Quero jogar em alto nível e onde me queiram também”, emendou.
Apesar ainda desta incerteza, aposentar-se no Santa Cruz, em 2017, é algo que já está certo na cabeça de Grafite. “Eu pretendo terminar a carreira aqui. Quero jogar mais um ano, quero jogar bem, estar bem fisicamente e ficar por aqui.” E quando pendurar ele as chuteiras? Novamente, o Tricolor nos seus planos. Quando foi repatriado pelo clube, no ano passado, já havia sido cogitada uma atuação dele nos bastidores após a aposentadoria. O centroavante de 37 anos amadureceu a ideia e reforçou-a.
“Vou continuar no futebol. Alguns falam que eu tenho o perfil de treinador, mas não tenho. Não iria conseguir lidar com vestiários. Não sei o dia de amanhã, mas vou continuar no futebol. Quem sabe, ajudando o Santa na administração, como gerente, pela experiência que tive na Europa, no Oriente Médio. Primeiro, preciso me capacitar”, ponderou.
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