domingo, 20 de setembro de 2020

ESPORTES DA SORTE-PERNAMBUCO

 


  



http://www.esportesdasorte.net



Regulamento

 
REGRAS DE VALORES:
O valor máximo por ganho de aposta é de R$ 1.000.000,00.(Hum milhão de reais)
Só pagaremos prêmios mediante a apresentação do bilhete.

TERMOS E CONDIÇÕES:
ESPORTES DA SORTE é um site on-line registrado em Malta.
As apostas realizadas na ESPORTES DA SORTE serão regidas e interpretadas de acordo com as leis de Malta.
Participantes terão que ser maiores de 18 anos de idade.

REGRAS DE APOSTAS:
90 Minutos de Jogo:
Todos os jogos são baseados no resultado ao final dos 90 minutos de jogo. Isto inclui qualquer tempo de compensação, mas não inclui: prorrogação, gol de ouro ou marcações de grandes penalidades.
Jogos Adiados, Reagendados ou Abandonados:
Quaisquer jogos não jogados ou adiados serão considerados "Não Participantes" para efeitos de resolução de apostas, a menos que sejam jogados em até 48 horas. Na eventualidade de isto acontecer, as apostas serão mantidas. Se o jogo não acontecer até o prazo final estipulado, todas as apostas serão canceladas e o dinheiro das apostas serão devolvidos (ressalva para casos onde a confederação determinar o jogo como finalizado antes dos 90 minutos, sendo assim o resultado final prevalecerá para resolução de apostas). Se houverem outros jogos em apostas “casadinha” ou “combinada” esses continuarão valendo.
Se uma partida for iniciada e não for completada, só valerão as apostas que forem resolvidas. Apostas indecisas serão devolvidas. Se a partida for remarcada para até 48 horas, as apostas continuarão em abertas, aguardando a finalização da partida.
Resultado ao Intervalo:
As apostas serão anuladas se o jogo for abandonado antes do intervalo. Se o jogo for abandonado só no segundo tempo e sua aposta foi intervalo, a aposta valerá.
Apostas em Handicap de Gol (também conhecido como Handicap Europeu ou Handicap de Resultado):
As apostas ganhadoras deverão prever o vencedor do jogo no final do Tempo Normal depois que a pontuação final tenha sido ajustada pelo handicap.
Apostas em empate handicap sempre se referem ao time da casa independentemente seja para mais ou menos.
No Handicap de Gol, temos acesso a linhas tanto para as vitórias da equipa A e B, como também para o empate, e as linhas oferecidas são sempre em números inteiros, e somente números inteiros. Vejamos um exemplo prático:
Jogo: Alemanha x Portugal
Alemanha -1 : A Alemanha terá que vencer por mais de 1 gol de diferença (Ex.: 3-1).
Empate -1 : A Alemanha só poderá vencer por 1 gol de diferença (Ex.: 2-1 ou 3-2).
Portugal +1 : Portugal terá que vencer ou empatar (Ex.: 3-3).
Nova formatação de Handicap de Gol (também conhecido como Handicap Europeu ou Handicap de Resultado):
Handicap 0:1
Aposta no time da casa (time da casa já começa a partida perdendo de 1x0. Logo, essa aposta é pra equipe da casa virar o jogo, ou seja, ganhar por uma diferença de pelo menos 2 gols, antigo handicap casa-1).
Aposta no time de fora (time de fora já começa a partida ganhando de 1x0. Logo, essa aposta só será perdedora se o time da casa ganhar a partida, ou seja, o time de fora precisa empatar ou ganhar pra aposta ser vencedora, antigo handicap fora+1).
Aposta no empate (como o time de fora já começa a partida ganhando de 1x0, pra partida terminar empate pro handicap, o time da casa precisa ganhar a partida por 1 gol de diferença exatamente. Só dessa forma a aposta será vencedora, antigo handicap empate+1).
Handicap 1:0
Aposta no time da casa (time da casa já começa a partida ganhando de 1x0. Logo, essa aposta só será perdedora se o time de fora ganhar a partida, ou seja, o time da casa precisa empatar ou ganhar pra aposta ser vencedora, antigo handicap casa+1).
Aposta no time de fora (time e fora já começa a partida perdendo de 1x0. Logo, essa aposta é pra equipe de fora virar o jogo, ou seja, ganhar por uma diferença de pelo menos 2 gols, antigo handicap fora-1).
Aposta no empate (como o time da casa já começa a partida ganhando de 1x0, pra partida terminar empate pro handicap, o time de fora precisa ganhar a partida por 1 gol de diferença exatamente. Só dessa forma a aposta será vencedora, antigo handicap empate-1).
* Outros handicaps seguem a mesma formatação (Handicap 0:1,Handicap 1:0,Handicap 0:2,Handicap 2:0,Handicap 0:3,Handicap 3:0,Handicap 0:4,Handicap 4:0, etc...).
Eventos de Minutos:
Para um evento de 10 minutos, por exemplo, os resultados apostados devem acontecer entre 00:00 e 09:59 (minutos) para serem contados dentro dos primeiros 10 minutos (ex.: um escanteio atribuído neste período, mas cobrado após os 10 minutos não conta. O mesmo vale para laterais, pênaltis, gols, etc...).
Gols Mais/Menos:
Exemplos:
Gols - Menos de 2.5: As apostas ganham se houver 0, 1 ou 2 gols marcados no jogo. As apostas perdem se houver 3 ou mais gols marcados no jogo.
Gols - Mais de 2.5: As apostas ganham se houver 3 ou mais gols marcados no jogo. As apostas perdem se houver 0, 1 ou 2 gols no jogo.
As apostas serão invalidadas se o encontro for abandonado, a não ser que o resultado já tenha sido determinado (a regra também vale para o evento: tempo com mais gols).
Para Ganhar Ambas as Partes:
O time escolhido tem que marcar mais gols que o adversário em ambas as partes do jogo.
Para Marcar Ambas as Partes:
O time escolhido tem que marcar pelo menos 1 gol em cada tempo de jogo.
Apostas especiais:
Fora devolve a aposta:
Time da casa (quem apostar nessa opção só será vencedor o time da casa ganhar. Se for empate perde e se o visitante ganhar a aposta será devolvida).
Empate (quem apostar nessa opção só será vencedor se o jogo for empate. Se o time da casa ganhar perde e se o visitante ganhar a aposta será devolvida).
Casa devolve a aposta:
Time de fora (quem apostar nessa opção só será vencedor o time de fora ganhar. Se for empate perde e se o da casa ganhar a aposta será devolvida).
Empate (quem apostar nessa opção só será vencedor se o jogo for empate. Se o time de fora ganhar perde e se o da casa ganhar a aposta será devolvida).
Apostas Ao Vivo:
Pode-se apostar em partidas em andamento. Essas apostas estarão disponíveis na aba AO VIVO. Para efeito de segurança, toda aposta AO VIVO terá um delay de 30 segundos, depois da aposta colocada. A ESPORTES DA SORTE não pagará prêmios de jogos que por erro de sistema ficaram abertas. Neste caso, a aposta será cancelada e o apostador terá o dinheiro devolvido.
Erro de Sistema:
A ESPORTES DA SORTE não pagará prêmios de jogos que já tenham começados e por erro de sistema continuaram disponíveis para apostas (isso inclui apostas antecipadas e apostas ao vivo). Neste caso, as apostas serão canceladas e o apostador terá o dinheiro devolvido.
Erro de Cotação:
A ESPORTES DA SORTE não pagará prêmios de jogos que por erro de sistema tiveram as cotações inseridas incorretamente, onde visivelmente são demasiadamente altas (isso inclui apostas antecipadas e apostas ao vivo). Neste caso, as apostas serão canceladas e o apostador terá o dinheiro devolvido.

JOGO RESPONSÁVEL:
O Nosso Compromisso
A ESPORTES DA SORTE está empenhada em promover o Jogo Responsável. Promovemos o jogo como uma atividade de lazer e acreditamos que o jogo apenas poderá ser desfrutado desta forma de se mantiver o controle e jogar de forma responsável. No entanto, sabemos que para algumas pessoas, o jogo pode deixar de ser uma atividade de lazer inofensiva e tornar-se um problema.
1. O jogo deve ser visto como uma forma de entretenimento e não como uma forma de fazer dinheiro.
2. Aposte com sensatez e nunca persiga perdas.
3. Aposte apenas aquilo que se pode dar ao luxo de perder.
4. Monitorize o tempo que passa a jogar.
5. Faça pausas do jogo regularmente. Jogar de forma contínua pode fazer com que perca noção de tempo e perspectiva.
6. Não jogue sob influência de álcool ou quando se sente aborrecido (a) ou deprimido (a).
Se possuir preocupações com o seu jogo, favor nos contatar para o cancelamento da conta.


   

Una avería en el avión retrasa el viaje del Madrid

 El Madrid no arrancó con buen pie en sus desplazamientos ligueros de esta temporada porque el avión les dejó tirados en Barajas. La expedición del equipo blanco a San Sebastián, en la que Zidane, se llevaba a 22 jugadores a San Sebastián, ha tenido que cambiar de aeronave en Barajas porque el avión en el que tenía previsto volar detectó antes del despegue, con el equipo ya dentro de la cabina, un problema en el sistema hidráulico que no se pudo subsanar.

Pasada la una de la tarde (el vuelo tenía que haber salido a las 12h), el Madrid esperaba aún en el aeropuerto de Barajas un nuevo avión, que tendrá que cambiar de ruta. En lugar de ir directo a San Sebastián viajará a Vitoria (el aeropuerto de Foronda es más grande y maneja mayor número de vuelos) y desde allí se desplazará por carretera, en un viaje de hora y cuarto, hasta Donosti, donde esta noche debuta en la Liga en Anoeta ante la Real Sociedad.

La previsión es que el equipo llega a Donosti entre cinco y seis horas antes del partido.

Bartomeu se aferra a la presidencia: "Nadie de la directiva tiene pensado dimitir"

 Josep Maria Bartomeu, presidente del Barcelona, afirmó este sábado que "nadie" en su directiva "tiene pensado dimitir", pese al gran número de firmas recogidas (más de 20.000) para forzar una moción de censura contra su gestión. "Ahora nadie quiere dimitir ni piensa en ello. El club no para y tenemos mucho trabajo antes de que se cierre el mercado el 5 de octubre", dijo en unas declaraciones a TV3.Bartomeu aplaza cualquier valoración a la validación de las firmas. Sin embargo la cifra de 20.731 firmas es una muestra evidente del descontento de los socios con su presidente y su directiva. Muchos esperaban su dimisión ante tal golpe, pero Bartomeu se aferra al carco. La espectacular cifra de firmar no asusta al presidente, quien solo piensa en capear el temporal dejando las cosas pasar como si nada. Quiere olvidar ya el último año haya sido un desastre total con el ‘Barçagate’, la dimisión de seis directivos durante el confinamiento, el 2-8 ante el Bayern y el burofax de Leo Messi,

Después del ridículo en Lisboa y en una entrevista que se montó en su propia televisión (BarçaTV) y en la que comenzó diciendo: “Gracias por invitarme”, ya aseguró que no se le había pasado en ningún momento por la cabeza dimitir porque era “un acto de responsabilidad continuar”.





Imagen de los impulsores de la moción de censura contra Bartomeu. (EFE)

"No podía dejar que se marchara"

Bartomeu también tuvo tiempo para hablar en TVsobre Leo Messi y su deseo de abandonar el club, el dirigente comentó que no iba a entrar en ningún conflicto con el argentino. "No entraré en ningún conflicto con él, es nuestro capitán, nuestro líder y es un tema aparcado. No podía permitir que se marchara del club, porque es el mejor jugador de la historia y queríamos que continuara".

La realidad es que la comunicación entre Bartomeu y Messi es inexistente. El presidente y el capitán del equipo no se hablan desde hace semanas y su relación está totalmente rota. Tienen decidido actuar cada uno por su lado, evitándose y distanciados lo máximo posible hasta que llegue el momento en el que uno de los dos diga adiós al Barcelona.

“El gran problema de Messi es que compite consigo mismo”

 Una nueva Liga se ha puesto en marcha con las connotaciones especiales obligadas por la pandemia que, sin embargo, no interfieren en algunas certezas históricas, como que Andoni Zubizarreta (Vitoria, Álava, 58 años) es el futbolista con más partidos en el campeonato en los 91 años de existencia de la competición. Sus 622 encuentros seguirán vigentes durante bastante tiempo. Se antoja complicado que los jugadores en activo que se le acercan lleguen a esa cifra, simplemente por una cuestión de edad: Joaquín (552 choques, 39 años), Sergio Ramos (493 duelos, con 34), Messi (485, con 33) y Raúl García (485, con 34).

Vicente del Bosque (Salamanca, 69 años) reanuda sus charlas en EL PAÍS con su cita con el mítico portero vasco del Athletic, Barça, Valencia y la Roja. El mismo que conoce los entresijos de los despachos tras su paso por la dirección deportiva del Athletic, el Barça y el Marsella. Pasado, presente y futuro del fútbol español en una conversación puramente pelotera.

Del Bosque. Andoni, has llegado a jugar casi 1.000 partidos en tu carrera, 959 para ser exactos, 622 de ellos oficiales en la Liga. A eso no puede llegar nadie...

Zubizarreta. No sabía el número exacto. Tuve la suerte de jugar en esa época en la que los porteros eran titulares o eran suplentes. No había rotaciones. Y tuve la suerte de que no sufrir prácticamente lesiones, hasta un percance ya jugando en el Valencia, antes del Mundial 98. Entonces había otro concepto de lo que eran las lesiones. Yo he jugado con el hombro mal, con la rodilla mal, con una fisura de estrés, con molestias por todo el cuerpo, y creo que ahora en esas condiciones no hubiese jugado. Pero entonces prescindir del portero titular era prescindir de casi todo.

D. B. Eso sería porque ya tenías que jugar más con los pies y tuviste más desgaste…. Con la selección también llegaste a los 126 partidos y fuiste el primero que alcanzaste los 100.

Z. Sí, llegué al centenario en Erevan (Armenia). Uno siempre sueña con llegar a esas cifras y disfrutarlo en un estadio grande, como Casillas, que los cumplió en Wembley. A mí me tocó en un estadio pequeño con sabor a otro fútbol. Superé a Camacho en internacionalidades y él gastó la broma de que me iban a poner un sueldo vitalicio por el récord. La gente se lo creyó y no paraban de preguntarme.

D. B. A mí me preguntan por lo de marqués y siempre contesto que el próximo sueldo por ser marqués lo comparto con él… Vamos a la actualidad, Andoni. La temporada que comienza se presenta extraña por todo lo que ha pasado y todavía sucede. No ha habido pretemporada, no ha habido casi fichajes, pocos amistosos, pocos entrenamientos, pero a pesar de todo tengo confianza que en el fútbol español va a salir bien todo, como cuando volvió la temporada pasada.

Z. Todo se ha juntado, sí, y esto nos va a permitir comprobar que algunas cuestiones que nos parecían teologales en el fútbol, como las cinco o seis semanas de pretemporada, la preparación, la adaptación de los fichajes, el marketing que necesita de caras nuevas porque la gente se cansa de lo que hay… Este año nos encontramos que todo eso, que era lo normal, no ha existido.

D. B. Y encima en España se ha mezclado con la posible de marcha de Messi, que hubiese sido una muy mala noticia para nuestro fútbol.

Z. Hay jugadores que representan mucho más que ser un gran jugador, y Leo es de esos. Representan el juego, pero también a ese jugador pequeño que tiene una especial constitución física, pero que construye, es capaz de hacer goles…

D. B. Un chico de barrio…

Z. Eso, un chico de barrio, que parece un chico normal convertido en el mejor jugador del mundo. La pérdida de ese jugador habría que haberla medido desde la pérdida del futbolista en sí y la pérdida para la competición, para los chavales que se fijan y quieren ser como los mejores. También habría que haber medido lo que hubiera significado para un club tan particular como el Barcelona.

D. B. Cuando me refería a jugador de barrio quería decir que, a veces, a lo mejor no haya sabido él dar la imagen absolutamente de un jugador de barrio. Eso hubiera sido pedir lo máximo. Ser muy buen compañero, tener excelente comportamiento con el club, sería para mí entonces el futbolista ideal. Le pondría en un altar.

Z. El gran problema de Leo es que es un competidor consigo mismo…

D. B. A veces, cuando no decimos las cosas, decimos la palabra competidor…

Z. Nooo, yo entiendo lo que le pasa. Todos hemos tenido esa responsabilidad. Cuando estás en el túnel de vestuarios para salir a jugar, sabes quiénes son los buenos de tu equipo, con los que ganas, sobre todo en finales. En la selección teníamos a Butragueño, a Míchel, que en los partidos importantes tenían que desequilibrar. Esa responsabilidad llevada a 15 años.. tienes que tener un momento de duda. Hay un día que te miras al espejo y dices: “Uff, esto no tiene que ser tan fácil”. Eso en Leo es difícil de llevarlo consigo mismo.

D. B. Es difícil, sí, es difícil hasta para el entrenador gestionar eso. Si esos grandes jugadores no se alinean un poco con el entrenador, el problema comienza a ser muy jorobado para los técnicos.

Z. Eso depende de la generosidad del jugador con su equipo, con su entrenador. El Tata Martino, cuando estaba en el Barça, le decía a Leo: “Ya sé que si usted llama al presidente me echa, pero coño, no hace falta que me lo demuestre todos los días. Ya lo sé”.

D. B. Ni lo ocultes ni lo exhibas.

Z. Cuando ves el documental de Michael Jordan [The last dance] y le escuchas hablar de cómo vetaron entre él, Larry Bird y compañía a Isaiah Thomas, que era el mejor base que había entonces en la NBA, pero ellos decidieron que no iba al Dream Team de los Juegos del 92, ves a esos personajes competitivos en todo. No son elementos fáciles. Al final pienso que tenemos miedo, respeto a la competición. Tú lo habrás sentido, por ejemplo, en la final del Mundial. Carlos Parreira, que fue campeón del mundo con Brasil en Estados Unidos 94, nos contaba cuando estaba en el Valencia que el día de la final él mandó a toda su familia fuera de Brasil. Se habían mudado fuera. Pensó que si ganaban, muy bien, pero si perdían contra Italia no sabía lo que podía pasar. En ese límite en el que se vive, tener una cabeza normal es muy complicado. Son gente que tienen cabezas complejas, muy difíciles de entender, aunque luego en el tú a tú son más fáciles, pero no son fáciles de encontrarlos en el tú a tú. Ellos tienen muchas barreras, muchas complicaciones.


D. B. Yo he tenido mucha suerte, mucha suerte con esos jugadores. Solo tuve un episodio con Anelka, que no era mal chico, pero fue la única vez que tuve un problema.

Z. Esa es una de las particularidades que habéis tenido en la selección. Me acuerdo que Ibrahimovic decía que los jugadores nuestros Xavi, Iniesta, Valdés, Puyol o Piqué, que tuviste en la selección, no tenían alma de estrellas, que tenían que tener más ego, que para ser un grande, grande, había que potenciar el ego.

D. B. No creo que sea necesario tampoco…

Z. Estoy seguro de que esos jugadores tenían ese ego, pero lo ponían al servicio de sus equipos.

D. B. Y que tuvimos la suerte de que las generaciones pasadas no tuvieron.

Z. Suerte y acierto. Y tener un portero que paraba penaltis [Casillas].

D. B. Todo esto que hemos hablado venía a cuento sobre Messi, pero ahora me gustaría que habláramos de tu trayectoria. Tres clubes absolutamente distintos: Athletic, Barcelona y Valencia.

Z. El Athletic es mi club. El día de la presentación con el Barça lo dije aunque no sé si sentó bien, pero era y es la verdad. Es mi club. Cuando volví con el Olympique de Marsella como director deportivo y les eliminamos, era una sensación rara. Aunque en realidad, yo no soy del Athletic, yo soy de José Ángel Iribar. Yo quería ser portero y quería ser como Iribar, y él estaba en el Athletic. Me lo encuentro como entrenador de porteros. Entrenábamos todas las tardes. Yo estaba en la mili. Comíamos, hablábamos como lo estamos haciendo ahora. Le dije que quería jugar de negro. Y él me dijo: “No. Tú tienes que jugar de tu color. De negro jugaba yo”.

D. B. Tú siempre has jugado con guantes… José Ángel llegó a jugar sin ellos.

Z. Sí, siempre con guantes. Él jugó con los de lana al final. Yo compraba los guantes en Alemania cuando viajábamos.

D. B. Antes de tu traspaso al Barcelona, el Athletic ya había vendido a ese club a Garay y Alexanco… No fuiste el primero.

Z. Sí, pero mi casuística era que yo acababa contrato y que me podía ir gratis, sin traspaso. Sin embargo, le dije al Barça que se pusiera de acuerdo con el Ahtletic. Me acuerdo que Joan Gaspart me decía que el dinero que yo quería que le dieran al club, me lo daban a mí y yo dije que no. Forcé para que le pagaran.

D. B. Demuestras el sentido de pertenencia y de fidelidad a un club.

Z. A mí eso era lo que me parecía normal. Firmamos en Zaragoza y el viaje de vuelta hasta Bilbao lo hice triste. Cuando llegué a casa no estaba contento. Iba a ganar mucho más dinero, un contrato de ocho años. Yo tenía la idea, yo quería ser el Iribar de los 80 y 90. Luego es verdad que Barcelona me dio tanto de aprender, ese sentimiento del aficionado del Barça con el club que se parecía en cierto modo al del aficionado del Athletic con el suyo. Después de vivirlo, no me arrepiento de nada. Lo volvería a hacer. Pero el primer momento fue duro. Fue cambiar de ciudad, acabábamos de tener a nuestro hijo mayor, tenía 20 días. Un cambio muy brusco. Pero luego en Barcelona fue todo maravilloso.

D. B. El Barcelona, como club grande, tenía una filosofía distinta al Athletic, que solo vivía de su cantera.

Z. Llegué justo después de la final contra el Steaua en Sevilla, que se pierde y a pesar de ello Urruti, que en paz descanse, paró dos penaltis. Era un momento convulso. Venables había pedido mi fichaje y jugué. Luego ya vino Johan Cruyff y es la historia que todo el mundo conoce.

D. B. Y luego los cuatro años de Valencia en los que jugaste todos los partidos de Liga. De estas tres etapas, si tuvieras que quedarte con alguna, ¿con cuál sería?

Z. Me quedo con el primer partido que jugué con el Athletic en casa, que además fue en Atotxa porque San Mamés estaba en obras. El primero fue en el Calderón. ¿Con cuál me quedo? Te quedas con todo. Es como los hijos.

D. B. Tienes razón. A mí cuando me preguntan eso siempre digo que me quedo con los 36 años.

Z. Al elegir, renuncias. La gente se olvida de los cuatro años de Valencia, pero fueron maravillosos. Venía de perder 4-0 la final de la Champions y es un club que confía en ti. Mis primeros seis meses fueron un desastre si analizo el nivel que yo consideraba que tenía como portero, pero supieron aguantarme y comprenderme.

D. B. Las derrotas importantes casi siempre se focalizan en los veteranos. A mí me pasó. Los más jóvenes salen mejor parados.

Z. Sí, Johan también lo utilizó un poco para dispersar. Laudrup se fue al Madrid…

D. B. De las tres filosofías de club que aprendiste, ¿cuál te ha influido más para tu paso a director deportivo? O los entrenadores que tuviste, ¿quién te pareció el más innovador, quién influyo más en ti?

Z. Creo que la del Athletic. En el Barça aprendí una idea de juego, de entrenamientos y todo lo que rodea ese club, pero en el Athletic aprendí muchas cosas. De entrenadores elijo dos: Clemente y Cruyff. Javi, cuando coge el equipo, tenía 32 añitos, acababa de dejar de jugar e inculca a un equipo la vocación de ganar. En su primera conferencia de prensa dice que el Athletic aspira a ser campeón. Yo venía del filial y me pareció algo imposible. Y, sin embargo, lo consiguió.

D. B. Es que a Javier hay que darle el valor que se merece. Gana dos Ligas consecutivas y una Copa.

Z. Y, además, si revisamos la primera Liga, la ganamos con una media de dos goles de partido. Se decía que éramos defensivos, pero era todo lo contrario. Había muchos goles de estrategia, pero era un equipo que jugaba bien al fútbol. Javi le trajo al fútbol algo diferente, hasta en la relación con los medios de comunicación. Él quería enviar su mensaje a sus jugadores y seguidores. También es verdad que cuando utilizas esa tipo de vía tan agresiva a veces te equivocas y cuanto te equivocas te dan.

D. B. La imagen que yo tengo de Cruyff es la de un hombre muy práctico, poco teórico en lo teórico, pero al final los jugadores que están a sus órdenes saben quién tienen de entrenador.

Z. Los que hemos sido jugadores sabemos que, cuando un entrenador con aureola y fama te habla, a la semana sabemos si tiene consistencia o no. Johan la tenía, pero él hubiera sido incapaz de escribir o de definir su fútbol. Seguro que no. Él lo sentía. Johan tenía una visión del fútbol totalmente diferente. Antes hablábamos de Messi, pues Cruyff tenía una personalidad muy especial. Johan no perdía nunca. En la final de la Champios que ganamos a la Sampdoria estaba Lombardo y él mete a Juan Carlos de lateral izquierdo. A su sistema clásico del 1-3-4-3, él mete a otro jugador. El día más importante, él no juega con su idea. No se hace trampa a sí mismo. Él sabe que el rival tiene esa baza y pasa al 1-4-3-3 sin ningún problema. Él, como es Cruyff, él define el fútbol. Y desde esa posición que parece muy grandiosa le permite llegar a hacer lo que quería. Un día me acuerdo que le decía a Laudrup que podía hacer ciertas cosas que él hacía cuando era jugador y Michael le dijo: “Es que usted era Cruyff y yo soy yo”.


D. B. Tengo la sensación de que era un hombre que, como buen líder, influía positivamente.

Z. Tenía esa visión única. Un día perdimos 6-2 en Zaragoza y se nos iba la Liga, que luego ganamos en Tenerife. Pensamos que nos iba a pegar una bronca de campeonato. Sin embargo, fue uno por uno diciéndoles cosas. A mí, que como me habían metido seis ya no me podían meter más goles en lo que quedaba de temporada. Tenía esa capacidad para amoldarse a las circunstancias.

D. B. Yo también tuve un entrenador que cuando perdíamos se adaptaba a las circunstancias: Boskov. Y cuando ganábamos entraba cabreado. Era el contrapeso a la victoria y a la derrota. Siempre al contrario. Cuando te quería decir algo malo te llamaba por el apellido. Y cuando era algo cariñoso, por el nombre.

Z. Johan era… tampoco duro, descarnado, digamos. Un día perdíamos 0-2 al descanso y entramos al vestuario y no dice nada. Se pone su café. Y pasan los diez minutos y no dice nada. Sonó el timbre para salir al campo y simplemente dijo: "Salid y arreglad lo que habéis estropeado en la primera parte’.

D. B. Los silencios esos son matadores. A ver qué dice, a ver qué dice... y callado. Eso es tremendo. Hablando de los porteros actuales, hay uno que me recuerda mucho a ti: Courtois. Muy parecido, aunque las comparaciones siempre son odiosas. Por físico, salidas, ocupar espacios, zurdo…

Z. Sí, tiene un estilo a mí, de brazos largos. Le conozco bien, estaba en nuestra lista antes de fichar a Ter Stegen y al final fichamos al alemán. Una decisión que me dejaron a mí porque se sobreentiende que de porteros entiendo yo. Y le elegí porque el portero del Barça está más exigido desde el punto de vista del juego con los pies, la movilidad, la salida del balón. Pero, aunque no lo elegí, dije que Courtois iba a ser uno de los cinco mejores porteros del mundo en breve, y ya lo es. Es otro perfil, en otra forma de jugar. Oblak es un enorme portero también, pero no serviría para jugar, por ejemplo, en el Barça, que es el equipo más inmaculado desde ese punto de vista. Courtois no se complica tanto la vida. Si ve una salida buena, la da en corto y, si no, busca a su delantero centro. Él se conoce a sí mismo y conoce a su equipo y a su público, cuando lo había. Sabe que no tiene esa necesidad de salir jugando. En el Barça, si la pegas en largo tienes un murmullo, y en el Bernabéu si juegas por dentro te dicen que hagas otra cosa. Es algo que tiene que ver con las culturas de juego de los equipos y es un debate muy español que, por ejemplo, en Francia no lo hay. Ni esos extremismos.

D. B. Y ya entramos en la evolución del puesto de portero, que no es solo bueno el que para, sino el que juega un poco. No creo que sea malo, pero parece que hay una fiebre que ha entrado con el inicio del juego como casi la base para el éxito. Sin inicio del juego estás mal mirado.

Z. Inicio del juego cada vez desde más atrás, atrás, atrás.

D. B. Atrás, atrás, aunque sea un equipo de regional porque todos creen que es la base para jugar bien.

Z. Eso me lo dice mi padre cuando va a ver al UDA, que es el equipo de Aretxabaleta: “Habéis hecho mucho mal al fútbol con tanto pase desde atrás”. Allí también intentan jugar desde el área y eso es imposible. Eso solo lo pueden hacer los que lo pueden hacer. Es el caso de Ter Stegen, que lo fichamos nosotros. Siempre me hablan de su calidad, de su juego con los pies. Y yo digo que todo eso está muy bien, pero lo más importante es si para o no para. Una vez que para le ponemos las demás cosas.

D. B. Mucho daño, sí señor. Ahora los centrales se ponen dentro del área chica para atraer al contrario.

Z. Hay una fiebre sobre la posesión del balón, es el concepto de que, si mandas el balón largo, lo estás rifando y hay que empezar desde atrás. En la final de Copa contra el Athletic de Caparrós, yo es la primera vez que he visto a un portero, Pinto, sacar hacia atrás, que tenía a Puyol y Piqué. Eso se tiene que dar en un partido determinado o una situación determinada, pero llevarlo a todos los partidos me parece fuera de lugar. Además, ahora puedes sacar de puerta y no necesitas ni que el balón salga. Redunda más en la misma cuestión.

D. B. Parece que si no lo haces estás anticuado. Los más innovadores piensan que es una gran innovación y los más puristas piensan que es una deformación.

Z. Los excesos y los defectos no son buenos. Ni vas a despejar siempre el balón ni lo vas a jugar siempre, pero sí cuando tienes oportunidad de jugarlo, crear una superioridad cuando el equipo se despliega, pero eso sí, el riesgo en la línea defensiva, cero; los del medio un poco y los de arriba que arriesguen lo que quieran. Cuando marcas un gol después de 26 toques sale en todos los sitios, pero si hacemos la estadística al revés, de cuántos goles se han recibido por insistir en esa fórmula seguramente desequilibraría la cuestión. Es todo una cuestión de riesgo. Los porteros tienen que arriesgar lo justo. Un día se lo dije a Ter Stegen. Piensa que estoy arriba y cuando te pones a recortar me puede dar un ataque al corazón. Que ya empezamos a tener una edad.

D. B. Hay que tener dos corazones: uno cuando juega él y otro para cuando no. ¿Por qué no has querido ser nunca entrenador?

Z. Nunca. Siempre me ha parecido lo más difícil.

D. B. ¿Sí? Pero si entrenador somos cualquiera…

Z. No, quizás como decía algún compañero, porque siempre estaba solo con un libro leyendo. Los porteros tenemos siempre esa mentalidad solitaria. A mí me gustaba la organización, la estructura, lo que luego he hecho.

D. B. Estuviste unos años también dando charlas a colectivos de directivos. ¿Tu especialidad cuál era?

Z. Yo hablaba de los especialistas en las organizaciones y en las empresas. Es decir, de los porteros en un equipo. Hablaba de la soledad del portero. Aunque el equipo trabaje bien siempre hay decisiones que toma uno.

D. B. En esa soledad hay que saber escuchar.

Z. Sí. La soledad no significa aislamiento. Ponía como ejemplo que un especialista no solo tiene que saber hacer una cosa. En el caso de los porteros, además de parar, jugar con los pies. Hombres multifunciones dentro de la organización. Lo curioso de esas charlas es que tú aprendes de lo que ellos te dicen. La gente piensa que nuestro mundo es distinto a todos los demás. Nos ven lejanos, pero nuestro mundo es igual a cualquier otro. Al final somos personas y nuestras relaciones con el entrenador y el presidente se parecen a las de cualquier empresa. Ellos te cuentan sus experiencias y nosotros ponemos en valor lo que hemos hecho, que es más que pegar a una pelota.

D. B. Un vestuario funciona bien si se establecen unas relaciones, sin eso es muy difícil ganar. Si convences a los mejores de que ellos pueden marcar tres goles todos los partidos, pero que si no ganamos estamos muertos. Es lo que digo, que los jugadores piensen que son ellos los que mandan y al final se haga lo que tú quieres. El deporte en todo lo que tiene que ver con las relaciones es fantástico. Siempre digo que somos de un club, pero, en realidad, somos del fútbol.

Z. Estoy de acuerdo. En las empresas hay unas jerarquías, en el campo no. Aquí todo el mundo analiza todo desde sus ojos: unos de entrenador, otro de crítico, otro de aficionado, pero en el campo nadie se puede esconder. Y quien se esconde se sabe. Todos hemos conocidos grandes jugadores que, en ciertas ocasiones, les costaba más rendir. En el campo no hay ni corbata ni traje detrás del que te puedes esconder. Eso es un aprendizaje enorme.

Tres partidos como rivales

Vicente y Andoni se llevan 11 años. Sin embargo, sus carreras futbolísticas coincidieron tres veces sobre un terreno de juego. Las dos últimas temporadas de la carrera de Del Bosque son las mismas en las que el Athletic con Zubi ya titular indiscutible [1982-83 y 83-84] es campeón de Liga.

Es más, el último encuentro de Liga que juega el exseleccionador es, precisamente, contra el club bilbaíno en el Bernabéu: 27-11-83. Jornada 13 y finaliza con empate (0-0). Del Bosque entra en el minuto 76 por Isidro. “Y recuerdo que jugué bien esos últimos minutos. Desde luego no pensaba que iban a ser los últimos de Liga. Di Stéfano ya no me puso más”.

En los dos cursos anteriores se habían enfrentado directamente en otras dos ocasiones. En el 81-82, victoria del Real Madrid en San Mamés (1-2) y en el 82-83, nuevo triunfo blanco en el Bernabéu (2-0). Del Bosque entró por García Hernández.

Zubi regresa como columnista a EL PAÍS

Andoni Zubizarreta volverá a colaborar con el diario EL PAÍS, como ya hiciera durante el Mundial de Sudáfrica 2010 que la selección española ganó precisamente con Vicente Del Bosque como seleccionador. Fue durante ese torneo cuando el Barcelona le llamó para asumir el cargo de director deportivo, que también ha desempeñado en el Athletic y recientemente en el Olympique de Marsella.

Después de su experiencia en los despachos en Francia, Andoni Zubizarreta analizará en una columna semanal la actualidad del fútbol español y europeo, y los encuentros de LaLiga y de la Champions, sin perder de vista a la selección española. “El fútbol da lugar para la reflexión y te enseña tantas cosas...”, comenta el exportero. Zubizarreta se une al equipo de firmas deportivas de EL PAÍS junto a Jorge Valdano, Santiago Segurola y Toni Nadal, entre otras.





Peinliche Missachtung der Corona-Regeln durch Münchener und Schalker Funktionäre!

 Immer peinlich, wenn diejenigen, die vorher am lautesten von den anderen eingefordert haben, bestimmte Regeln zu befolgen, sie dann als erste ignorieren, wenn sie selbst davon betroffen sind. So wie die Funktionäre des FC Bayern und des FC Schalke 04 beim Auftaktspiel in die Saison 2020/21.

Es war eigentlich ein surreales Bild. Während im ganzen Land die Fallzahlen wieder steigen, während sich die einzelnen Fußballvereine quasi den Allerwertesten aufreißen, um umfangreiche und minutiöse Hygieneschutzkonzepte zu erstellen, dabei im Zweifel eher weniger als die erlaubten Zuschauer (oder gleich gar keine) reinlassen, um den Sicherheitsabstand von 1,5 Metern auch ja zu gewährleisten, und während gleichzeitig sich im Spielerbereich (auf der Ersatzbank oder auf den Tribünen) selbst mehrere Meter voneinander entfernt sitzende Spieler nur maskiert aufhielten, saßen die Führungsriegen beider Klubs auf den exklusiven Plätzen der VIP-Ränge eng nebeneinander, ohne jeglichen Mundschutz, und verfolgten das Geschehen auf dem grünen Rasen.

Kahn sieht sich sogar noch im Recht

Und statt nach dem erwartbaren Aufschrei der öffentlichen Empörung reumütig den Fehler einzugestehen, hatte Bayers neues Vorstandsmitglied Oliver Kahn sogar noch die Chuzpe, dieses Verhalten als von der Bayrischen Infektionsschutzmaßnahmenverordnung abgedeckt zu bezeichnen.

Doch entweder hat er diese nicht gelesen oder die einschlägigen Passagen übersprungen. Teil 1, Paragraph 1, Absatz1, Satz 1 dieser Rechtsnorm ist nämlich recht eindeutig: "Jeder wird angehalten, die physischen Kontakte zu anderen Menschen auf ein Minimum zu reduzieren und den Personenkreis möglichst konstant zu halten. Wo immer möglich, ist ein Mindestabstand zwischen zwei Personen von 1,5 m einzuhalten."

Platz für Abstand war genug da

Guckt man sich die Fotos oder Aufnahmen vom vergangenen Freitag an, fällt sofort auf, dass es durchaus möglich war, den besagten Mindestabstand einzuhalten. Freie Sitzschalen waren jedenfalls in ausreichender Anzahl vorhanden. Worauf auch die bayrische Gesundheitsministerin Melanie Huml in ihrer Kritik des Verhaltens der Funktionäre gegenüber der dpa hinwies. Doch jeweils getrennt durch einen Sitz wäre es wohl mit dem Klönschnack mit dem Nebenmann etwas schwieriger geworden.

Rummenigge: "Werden das ändern!"

Mittlerweile ist der offizielle Diktus des FC Bayern (vorgetragen nun von Vorstandsboss Karl-Heinz Rummenigge) eindeutig schuldbewusster: "Wir sind uns alle einig, dass das Bild nicht vorbildlich war. Wir werden das ändern", so der Vorstandsvorsitzende bei Sky90 (via spiegel.de). "Beim nächsten Spiel werden wir den notwendigen Abstand halten, wenn das gewünscht ist." Nicht nur gewünscht, Herr Rummenigge, sondern gesetzlich vorgegeben. Und zwar für alle.

Böse Überraschung für Rüdiger vor Topspiel

 Antonio Rüdiger muss sich beim FC Chelsea offenbar Sorgen um seine Zukunft machen. Trainer Frank Lampard setzt auf andere Verteidiger.

Böse Überraschung für Rüdiger vor Topspiel© Bereitgestellt von sport1.de Böse Überraschung für Rüdiger vor Topspiel

Böse Überraschung für Antonio Rüdiger.

Der deutsche Nationalspieler steht beim FC Chelsea nicht im Kader im Topspiel gegen den FC Liverpool.

Das berichten zunächst mehrere englische Medien wie der Telegraph und die Daily Mail, Chelsea bestätigte mit einem Tweet entsprechende Berichte.

Demnach sei Rüdiger komplett fit, doch Trainer Frank Lampard entschied sich dazu, den 27-Jährigen dennoch nicht im Aufgebot zu integrieren.

In der ersten Partie gegen Brighton stand er zwar im Kader, kam aber nicht zum Einsatz. Lampard setzte zum Auftakt auf Kurt Zouma und Andreas Christensen in der Innenverteidigung.

Mit Thiago Silva, der von Paris Saint-Germain kam, steht nun ein weiterer Abwehrspieler parat. Allerdings ist auch Silva noch nicht im Kader.

Rüdiger hatte zuletzt als "Lockvogel" für Timo Werner überzeugt, sportlich zieht Lampard aber offenbar mehrere Konkurrenten vor. Die englischen Medien spekulieren nun sogar, dass Rüdigers Zukunft in London infrage steht.

Thiago: Liverpool hat das fehlende Puzzlestück

 München - Thiago und fast nix. Der FC Liverpool hat sich auf dem Transfermarkt lange zurückgehalten. Zwar kostete Mane-Backup Diogo Jota mehr Ablöse als der Spanier. Doch als frisch gebackener Triple-Sieger und siebenfacher Deutscher Meister ist Thiago der unumstrittene Königstransfer der "Reds".

FC CHELSEA vs. FC LIVERPOOL AB 17:30 UHR IM LIVETICKER

Noch mehr. Er könnte das fehlende Puzzlestück sein, das Liverpool einen weiteren Boost verleihen kann. Denn der 29-Jährige bringt etwas mit, das Trainer Jürgen Klopp in seinem Kader bislang vermisst hat: Kreativität im Mittelfeld, feines Kurzpassspiel und das Auge für die Räume in der Offensive.

"Er bringt eine andere Dimension in unser Spiel", lobte Klopp seinen prominenten Neuzugang. "Er hat einige Fähigkeiten, die ziemlich selten sind, die sehr gut zu uns passen."

Liverpool mit Thiago unberechnbarer

Vor allem wird der FC Liverpool dank Thiago unberechenbarer. Im Mittelfeld hat Klopp jetzt nämlich die Qual der Wahl. Mit Fabinho, Jordan Henderson, Georginio Wijnaldum, Alex Oxlade-Chamberlain und Supertalent Curtis Jones stehen bereits fünf Hochkaräter zur Verfügung. Hinzukommen Oldie James Milner und Ex-Herthaner Marko Grujic.

Bevorzugt setzte Klopp in der Vergangenheit auf ein 4-3-3 mit Fabinho oder Henderson auf der Sechs und davor einem defensiven und einem offensiven Achter. Die Angriffe liefen meist über die Flügel. Dass beide Außenverteidiger, Trent Alexander-Arnold und Andy Robertson, hinter Manchester Citys Kevin DeBruyne in der vergangenen Saison die besten Vorlagengeber der Liga waren, kommt nicht von ungefähr.

Im Mittelfeld versuchten es die "Reds" entweder über lange Bälle in die Spitze, oder Wijnaldum, Henderson oder Milner zogen mit Wucht in Richtung Strafraum. Mit Thiago dürfte sich das Spiel der Engländer etwas verändern.

Thiago als Denker und Lenker

In München bekleidete Thiago, je nach Bedarf, die Sechs oder Acht. Weil es in der Premier League physisch bekanntlich einen Tick härter zugeht als in der Bundesliga, dürfte der quirlige Spanier seine Stärken in Liverpool eher auf der Achter-Position ausspielen können. Als Motor, Denker und Lenker, als Ballverteiler.

Klopp betonte, dass die Verpflichtung von Thiago "keine negativen Auswirkungen auf einen meiner Spieler haben" werde. Doch es ist nur logisch, dass bei dem bestehenden Überangebot im defensiven und zentralen Mittelfeld einige Leistungsträger das Nachsehen haben werden.

Wijnaldum und Keita die möglichen Verlierer

Ein Wechsel von Wijnaldum zum FC Barcelona war spanischen Medienberichten zufolge schon so gut wie sicher. Der Niederländer, Wunsch-Kandidat von Barca-Coach Ronald Koeman, hat sich mit den Katalanen laut "Sport" auf einen Vertrag bis 2023 geeinigt. Nach einem Vier-Augen-Gespräch mit Klopp will Wijnaldum jetzt aber wohl an der Anfield Road bleiben, so "Sky Sports".

Er könnte dennoch einer der Leidtragenden der Thiago-Verpflichtung sein. Auch für Keita wird es wohl eng. Der hoch veranlagte Ex-Leipziger hatte es in den vergangenen Jahren - auch aus Verletzungsgründen - nicht über den Status eines Ergänzungsspielers bei den "Reds" gebracht. Anders als Thiago braucht er für sein Spiel auch mehr Platz.

Thiago passt perfekt ins Spielsystem

Platz, den Liverpool längst nicht mehr hat. Aufgrund der Erfolge der vergangenen zwei Jahre musste Klopp sein System anpassen. War das Spiel in den ersten Jahren unter dem Deutschen eher auf Konterfußball ausgerichtet, ist das heute nur noch selten möglich, viele Gegner stehen tief.

Die "Reds" betreiben zwar immer noch Gegenpressing und greifen überfallartig an. Mittlerweile spielt der Ballbesitz aber eine ähnlich große Rolle wie einst beim FC Barcelona oder aktuell bei den Bayern. Diese neue Ausrichtung ist gerade für Thiago maßgeschneidert, wie er zuletzt beim Finalturnier der Champions League eindrucksvoll unter Beweis stellte.

Von seinen perfekt getimeten Pässen in die Spitze wird das Sturm-Trio Salah, Mane und Firmino in Kürze profitieren. Es wird aufregend zu sehen sein, wie sich der FC Liverpool mit Thiago weiterentwickelt.

Im Tor, in der Abwehr sowie im Angriff glänzten die "Reds" bereits in den vergangenen beiden Jahren mit Ausnahmekönnern. Jetzt stößt ein weiterer als Taktgeber im Mittelfeld dazu. Das fehlende Puzzlestück.

Die Konkurrenz dürfte sich schon einmal warm anziehen.